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Nate Hill e sua arte para lá de estranha

Acabei de passar vários minutos da minha manhã assistindo os vídeos e lendo as descrições dos estranhos projetos artístico que o Nate Hill colocou em seu portfólio. Conheci o trabalho dele tem alguns anos quando me deparei com o Punch Me Panda no Wall Street Journal e nunca mais li nada sobre ele, até essa manhã.

Foi assim que começou minha tour por um mundo de arte que eu só posso descrever como estranha. A arte de Nate Hill é performática e não tem como você ignorar o que ele está fazendo. Abaixo dá para ver alguns dos seus projetos mais interessantes, sob meu ponto de vista.

Um pouco da arte de Nate Hill

Nate Hill - Punch me Panda

Foi com Punch Me Panda que descobri o trabalho de Nate Hill. A ideia é simples: ele é um panda, você vai lá e soca ele. Não sei de onde veio essa ideia mas acho interessante como ele se usa como elemento surpresa no dia a dia das pessoas. Tenho certeza de que ficaria maluco se visse isso pelas ruas.

Nate Hill - Free Cheeseburgers: Second Villain

Em Free Cheeseburgers, ele se veste de funcionário do McDonalds e distribui cheeseburgers mordidos para as pessoas. Esse projeto faz parte da sua série de vilões e eu odiaria ver isso nas ruas. Abaixo dá para ver em vídeo o que ele fez.

Nate Hill - The White Ambassador (2011)

The White Ambassador é outra performance onde ele andava pelo Harlem conversando com pessoas e dizendo que elas poderiam ser racistas e terem preconceitos. Mas, ele só conversava com negros. O que o surpreendeu nisso tudo foi saber que todo mundo dizia que eles não tinha poder para serem racistas.

Nate Hill - Porsche

Em Porsche, ele reflete sobre sua relação com seu pai enquanto discute por duas horas com um carro. Estranho? Claro.

Nate Hill - Creep: First Villain (2012)

Foi com Creep que ele começou sua série de vilões. Aqui ele fotografava uma mulher que ele não conhecia e dizia que estava fazendo isso para pesquisar sobre simetria facial. Depois, ele passava a conversar com a mulher fotografada de uma forma pervertida e violenta. E é isso.

Nate Hill - Trophy Scarves

“I wear white women for status and power.”
-Nate Hill, founder of Trophy Scarves

Nate Hill - The Chinatown Garbage Taxidermy Tour: First Free Public Service

Você sabia que dá para fazer arte com animais mortos? Essa era a premissa de The Chinatown Garbage Taxidermy Tour: First Free Public Service.

Nate Hill - Free Bouncy Rides: Second Free Public Service (2009)

Nate Hill - Candy Crack Delivery Service: Third Free Public Service (2009)

Em Candy Crack Delivery Service: Third Free Public Service, Nate Hill brinca de vendedor de drogas e junkie de um jeito que distorce tudo que você poderia ter pensado sobre brincadeiras de crianças. Aqui você compra seu crack (feito de açúcar) e recebe seu produto das mãos de mascote vestido de peixe azul que foi feito para deixar tudo ainda mais divertido.

Nate Hill - Death Bear: Fourth Free Public Service (2009)

 

Death Bear é uma das performances mais impactantes que vi do Nate Hill. Ele está aqui para te ajudar a esquecer aquele seu ex-namorado te ajudando a jogar fora tudo que pode fazer você lembrar dele de alguma forma. Ele aparece na porta da sua casa e ajuda você a apagar seu passado doloroso.

Nate Hill - Initials Thing, Part 1 (2010)

Em Initials Thing, ele pagava modelos online para escrever suas iniciais nos seus corpos e a partir disso ele fazia colagens.

Se você gostou do que viu sobre a arte de Nate Hill, dá para aprender mais sobre ele numa entrevista na Vice e em um artigo no Blackbook.

Nate Hill is Nuts

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