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Jonathan Jasberg e Cairo: Uma coisa bonita nunca é perfeita

Neste projeto, o objetivo de Jonathan Jasberg é o de levar o espectador a uma viagem além das típicas fotos de cartão postal das pirâmides e da esfinge e ao coração do Cairo. Através da sua fotografia, ele espera capturar a complexidade e a riqueza desta cidade diversificada e a vida de seu povo.

Seu objetivo é mostrar momentos sinceros da vida cotidiana que levantam questões e nos permitem relacionar, ter empatia e apreciar a beleza da vida em todas as suas formas.

Jonathan Jasberg teve o privilégio de visitar o Cairo várias vezes desde 2018, com a maior parte das suas fotos acontecendo em 2020 e 2021. A cada visita, ele se permitiu explorar mais profundamente e acabou descobrindo novos aspectos desta metrópole fascinante, que abriga mais de 20 milhões de pessoas.

Neste projeto, o objetivo de Jonathan Jasberg é o de levar o espectador a uma viagem além das típicas fotos de cartão postal das pirâmides e da esfinge e ao coração do Cairo. Através da sua fotografia, ele espera capturar a complexidade e a riqueza desta cidade diversificada e a vida de seu povo.

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De acordo com seu portfólio, uma das suas experiências mais marcantes foi quando fotografava em um bairro antigo e pouco frequentado por turistas. Um homem mais velho parou Jonathan Jasberg e perguntou por que ele estava tirando fotos. Ele apontou para o cenário à sua frente e disse algo como: “Olhe só, é lindo“. O homem olhou para a cena, depois para mim, e respondeu: “Lindo? É uma velha bagunça.

Essa interação fez com que o fotógrafo se lembrasse de um antigo provérbio egípcio, “Uma coisa bonita nunca é perfeita“, que resume perfeitamente a sua abordagem à fotografia. Jonathan Jasberg parece se esforçar para capturar as imperfeições, complexidades e nuances do Cairo, uma cidade rica em história, cultura e complexidade.

Como fotógrafo de rua e documental multipremiado internacionalmente, Jonathan Jasberg tem explorado vários campos da fotografia desde que se formou em Ciência da Computação pela Universidade do Arizona em 2003. A partir de 2010, ele tem vivido um estilo de vida nômade, viajando para destinos que me interessam tanto do ponto de vista cultural quanto fotográfico. Dessa forma, ele já fotografou mais de 60 países e mais de 150 cidades, com várias visitas repetidas ao Japão, Índia, México e Egito, onde esteve envolvido em projetos fotográficos de longo prazo.

Neste projeto, o objetivo de Jonathan Jasberg é o de levar o espectador a uma viagem além das típicas fotos de cartão postal das pirâmides e da esfinge e ao coração do Cairo. Através da sua fotografia, ele espera capturar a complexidade e a riqueza desta cidade diversificada e a vida de seu povo.

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Através da sua fotografia, Jonathan Jasberg espera inspirar e encorajar os espectadores a ver o mundo além da superfície e abraçar a beleza em todas as suas imperfeições. Cairo é uma cidade que conquistou seu coração e você pode ver mais do que ele documentou da cidade direto no link abaixo.

Jonathan Jasberg e Cairo: Uma coisa bonita nunca é perfeita

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1 thought on “Jonathan Jasberg e Cairo: Uma coisa bonita nunca é perfeita”

  1. Pingback: Passport Photos: quebrando as regras com Max Siedentopf // Pristina.org

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