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Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

Quebrando as Regras da Pintura com Adam Friedman

  • Arte

Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

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O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes. Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

Um Poema Ótico de Oskar Fischinger

O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes.

Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

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Twilight é uma série fotográfica com foco no espaço, no tempo e na existência. As imagens dessa série de fotos são caracterizadas pelas texturas e pelas cores criadas através do uso de filmes velhos. Oystein Sture Aspelund, o fotógrafo responsável pelas fotos que você pode ver aqui, resolveu usar de filmes analógicos fora da validade dos mesmo como conceito para enxergar através dos olhos do passado. Usando de uma tecnologia antiga e ainda com os filmes expirados você quase que enxerga o passado nas fotos.

Usando Filmes Velhos para criar Twilight com Oystein Sture Aspelund

Twilight é uma série fotográfica com foco no espaço, no tempo e na existência. As imagens dessa série de fotos são caracterizadas pelas texturas e pelas cores criadas através do uso de filmes velhos. Oystein Sture Aspelund, o fotógrafo responsável pelas fotos que você pode ver aqui, resolveu usar de filmes analógicos fora da validade dos mesmo como conceito para enxergar através dos olhos do passado. Usando de uma tecnologia antiga e ainda com os filmes expirados você quase que enxerga o passado nas fotos.

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Gosto muito da forma criativa com a qual o fotógrafo passou a criar seus mosaicos. Inicialmente, fiquei pensando se as fotos aqui não seriam colagens digitais se passando como produto analógico mas depois de assistir ao vídeo acima, percebi que as coisas não são tão simples assim. Os mosaicos de Polaroid do Maurizio Galimberti são feitos a mão, com muita técnica e criados através de uma ótica inédita. Por isso mesmo que tivemos que publicar o trabalho dele por aqui, o mundo precisa de mais gente vendo as coisas de um jeito diferente.

Maurizio Galimberti e seus Mosaicos de Polaroid

Maurizio Galimberti é um fotógrafo italiano cujo trabalho consiste de mosaicos abstratos feitos usando muitas fotos Polaroid. Ele cria esses mosaicos abstratos tirando dezenas de fotos e as organizando em um grid. É nessa etapa que você começa a visualizar o que o fotógrafo está tentando fazer. É aqui que você entende as múltiplas dimensões de perspectiva que existem em suas obras.

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