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Expedition Press

O primeiro contato de Myrna Keliher com o poema Sweet Darkness, de David Whyte, aconteceu numa sexta feira que ela descreve como sendo uma das piores de sua vida. Seu marido estava demandando uma separação, a filha dele estava gritando pela casa e sua mãe havia desaparecido. Foi assim que esse poema chegou a ela e, suas últimas três linhas marcaram muito aquele dia. Essas linhas, na minha tradução livre, dizem algo como “Qualquer coisa ou alguém, Que não te faz vivo. É muito pequeno para você.”

Fazendo Sweet Darkness com Myrna Keliher

O primeiro contato de Myrna Keliher com o poema Sweet Darkness, de David Whyte, aconteceu numa sexta feira que ela descreve como sendo uma das piores de sua vida. Seu marido estava demandando uma separação, a filha dele estava gritando pela casa e sua mãe havia desaparecido. Foi assim que esse poema chegou a ela e, suas últimas três linhas marcaram muito aquele dia. Essas linhas, na minha tradução livre, dizem algo como “Qualquer coisa ou alguém, Que não te faz vivo. É muito pequeno para você.

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