A fotógrafa alemã Sandra Hoyn tem um projeto bem interessante no seu portfolio, chamado Jenny’s Soul. Aqui você vai ver como ela documentou o peculiar relacionamento de um homem e sua boneca. Ele teve seu nome alterado para Dirk, para evitar problemas pessoais, e ela foi chamada de Jenny e eles são um casal quase normal, se não fosse um pequeno detalhe.
The Act é o nome dessa nova série de fotografias de Julia Fullerton-Batten onde ela explora e faz todos refletirem sobre a indústria do sexo através de imagens cinemáticas de mulheres usando seu corpo por dinheiro. Claro que todas as fotos abaixo não são muito bem recebidas no ambiente de trabalho e recebem o título de #NSFW sem pensar duas vezes.
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Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.
Read More »Os estranhos objetos de porcelana de Jason Briggs
Nas fotos de Ed Freeman você consegue enxergar como ele usa do corpo humano na água para explorar paixão, sensualidade, movimento e sexualidade. Todos esses temas familiares a humanidade acabam sendo distorcidos um pouco pelo fato de serem apresentados de uma forma sub aquática. É assim que o fotógrafo consegue abrir seu trabalho para as nossas interpretações do que ele está fazendo. Abrindo espaço para enxergamos nossas fantasias e sonhos em seu trabalho.
Foi em abril de 2015 que vi a primeira foto que Fernando Schlaepfer publicou com o tema #365nus. Depois disso, publiquei fotografias do projeto, não uma mas duas vezes e até entrevistei o fotógrafo sobre seu trabalho, as dificuldades desse projeto e como que é fotografar e publicar uma foto nova por dia.
Charis Kirchheimer é uma fotógrafa americana baseada em San Diego cujo trabalho é famoso por capturar uma sensualidade crua, muitas vezes misteriosa, onírica e sem medo. Apesar do seu interesse em fotografia ter começado bem cedo, foi apenas em 2008 que ela resolveu abraçar a câmera como trabalho. Foi assim que ela foi parar na noite de Miami, fotografando os artistas da cidade com uma visão de quem está observando uma cena crescendo.
Dirty Dirty Love é uma exploração visual da identidade sexual de indivíduos e casais ilustrados por Reuben Negron. Nessa série, o artista tentou retratar pessoas reais em situações domésticas intímas onde os modelos revelassem a si mesmos de forma que pudessémos questionar nossa percepção do ato sexual.
Read More »Dirty Dirty Love: As Pinturas de Reuben Negron
Para Alisa Verner, fotografia é mais do que criar imagens. Fotografia, para ela, é um mundo mágico de luz e beleza. Uma mágica mistura inesquecível de emoções que acontece entre a modelo e o fotógrafo. Essa mistura de emoções gera uma energia que carrega a todos e que transforma a fotografia em algo muito maior.
E é nesse mar de sensualidade e visões sexuais que ela trabalha.
O trabalho de esculturas de Monica Piloni vai me ajudar a ter pesadelos criativos hoje a noite. É sério. Suas esculturas de bonecas realistas, cavalos em pedaços, bailarinas e contorcionistas vem ao mundo para contar que, algumas vezes, as coisas não são como esperávamos. Algumas vezes o lugar comum é substuído por disformes combinações antagônicas, se é que essa frase faz sentido.
Se você acompanha o Pristina.org tem um tempo, já deve ter visto o trabalho de fotografia do Fernando Schlaepfer algumas vezes. Principalmente quando se trata do seu projeto 365 Nus onde ele publica uma foto por dia durante todo o ano. Um projeto fotográfico mais do que especial que vai capturar a nossa atenção por um belo tempo.
Giuseppe Palmisano é um fotógrafo italiano, lá de Bolonha, que cria imagens quase eróticas com corpos que parecem perdidos aleatoriamente sobre móveis. Não sei direito como você vê isso mas eu considero uma grande crítica aos padrões convencionais de beleza através da objetificação do corpo feminino.
Read More »A objetificação feminina nas fotos de Giuseppe Palmisano
Gosto de ver o passar dos dias através de diários fotográficos. Mas não foi só isso que eu gostei de ver no diário fotográfico do Nate Walton. Gosto de observar o tempo passar pela perspectiva visual de outra pessoa. Como se todas aquelas imagens fossem momentos capturados para serem relembrados em outra oportunidade.
