Gianluca Folì dedica o seu tempo e a sua arte a criação de personagens que muitas vezes parecem sair de contos de fadas e histórias infantis. Nascido em Marino, na Itália, ele começou a desenhar ainda muito criança e nunca mais parou.
Visitar a Papier Tigre Paris é visitar mais do que uma papelaria normal já que eles criam, projetam e produzem uma série de lindas coleções de produtos de papel. Esses produtos de papelaria tem um estilo inovador e, nesse mundo de produtos em massa em que vivemos hoje, é bom ver que ainda tem gente que faz coisas com alma.
Asya Kozina é uma artista da Ucrânia com um trabalho que explora as possibilidades da escultura de papel. E ela faz isso através da pesquisa cultural e expressão plástica de diferentes momentos históricos e artísticos. E você pode ver isso muito bem nas imagens que selecionei de seu portfólio.
As esculturas de papel criadas pelo pessoal do Ibbini Studio são tão intricadas que algumas vezes parecem que só poderiam ter sido feitas pela natureza. Contudo, as imagens que você vai ver aqui não tem nada de natural.
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Paul Bokslag é um designer irlandês que eu acabei conhecendo há poucos dias através de seu trabalho de tipografia. Me deparei com uma de suas fontes no FontStruct e resolvi investigar um pouco sobre o designer responsável por aquele trabalho. Foi assim que me deparei com um portfólio variado e repleto de projetos bem interessantes.
O trabalho de papel de Alia Bright remete a sua carreira de ilustração, design gráfico e arte. E, é por isso mesmo que, você pode ver algumas referências interessantes na sua arte de papel. Cada uma de suas peça é feita, exclusivamente, com papel e cola, usando de papéis de diferentes pesos e gramaturas em combinações especiais.
Eiko Ojala é um renomado ilustrador e designer gráfico baseado entre a Estônia e a Nova Zelândia, o que me soa como uma distância geográfica para lá de grande. Seu trabalho é construído quase que completamente de forma digital, apesar disso, seu processo de desenho é sempre feito a mão.
Ninguém faz objetos de papelaria como os japoneses e, claro que, eles tiveram uma ideia para revolucionar a forma com a qual usamos em um bloco de notas. Conhecido como Omoshiro Block, que pode ser traduzido de forma simples como bloco divertido, usa de cortes feitos a laser para criar o que, no primeiro olhar, parece apenas mais um bloco de papel normal. Mas, quando você vai usando do papel para fazer suas anotações, algo muda. Um objeto começa a aparecer e você precisa usar um pouco mais de papel para terminar a escavação do que será que pode estar escondido por ali.
As peças que compõe a série que Lisa Nilsson resolveu chamar de Tissue Series são feitas de um papel japonês e tem suas laterais cobertas de um material dourado, como era feito em livros antigos. E essas esculturas anatômicas são produzidas através de técnicas de rolagem de papel cujo os quais eu não tenho a mínima idéia de como podem funcionar.
