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Wang Fuchun é um fotógrafo chinês cujo trabalho é bem curioso. Afinal, ele fotografa chineses no trem e acaba mostrando um mundo completamente novo, pelo menos para mim. E tudo começou quando ele trabalhava nos trens chineses e acabou migrando de profissão depois de passar décadas documentando inúmeros momentos únicos. De locomotivas a vapor passando por trens bala, as últimas décadas da história chinesa de trens pode ser vista nas fotografias de Wang Fuchun.

Wang Fuchun documenta a vida dos chineses nos trens do país

Wang Fuchun é um fotógrafo chinês cujo trabalho é bem curioso. Afinal, ele fotografa chineses no trem e acaba mostrando um mundo completamente novo, pelo menos para mim. E tudo começou quando ele trabalhava nos trens chineses e acabou migrando de profissão depois de passar décadas documentando inúmeros momentos únicos. De locomotivas a vapor passando por trens bala, as últimas décadas da história chinesa de trens pode ser vista nas fotografias de Wang Fuchun.

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Prismverse é o nome dessa instalação imersiva criada pelo artista Chris Cheung e sua equipe chamada XEX. Também conhecido como honhim, o artista criou uma instalação que parece simular como que seria viver dentro de de uma pedra lapidada. Ou seja, se você quer ver como que é viver dentro de um diamante, você precisa dar uma olhada nas imagens que selecionei logo abaixo. Além de todo o visual fora do comum da Prismverse, essa instalação ainda vem com uma experiência audio visual criada para alimentar todos os seus sentidos ao mesmo tempo.

Prismverse é uma Instalação Imersiva criada por Chris Cheung que simula como seria estar dentro de um Diamante

  • Arte

Prismverse é o nome dessa instalação imersiva criada pelo artista Chris Cheung e sua equipe chamada XEX. Também conhecido como honhim, o artista criou uma instalação que parece simular como que seria viver dentro de de uma pedra lapidada. Ou seja, se você quer ver como que é viver dentro de um diamante, você precisa dar uma olhada nas imagens que selecionei logo abaixo. Além de todo o visual fora do comum da Prismverse, essa instalação ainda vem com uma experiência audio visual criada para alimentar todos os seus sentidos ao mesmo tempo.

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A marca de skate Miller Division começou uma série limitada de boards em colaboração com a plataforma artística Ink and Movement. Essa série limitada recebeu o nome genérico de Signature Series mas começou com um trabalho bem especial. Felipe Pantone, um artista que é bem conhecido no mundo pelo seu trabalho de composições cinéticas e cheias de cores energéticas, foi o primeiro a criar boards de skate com seu estilo único de pintura.

Toda a energia do skate nos boards mega coloridos de Felipe Pantone para a Miller Division

A marca de skate Miller Division começou uma série limitada de boards em colaboração com a plataforma artística Ink and Movement. Essa série limitada recebeu o nome genérico de Signature Series mas começou com um trabalho bem especial. Felipe Pantone, um artista que é bem conhecido no mundo pelo seu trabalho de composições cinéticas e cheias de cores energéticas, foi o primeiro a criar boards de skate com seu estilo único de pintura.

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Lucy Kim é uma artista visual americana baseada em Boston cujo trabalho inclui objetos, pessoas e animais, manipulados em superfícies esculturais. Seu processo de trabalho inclui a criação de moldes e inúmeras peças que acabam expandindo sua visão artística para o toque. Dessa forma, suas esculturas acabam atraindo uma atenção gestual que é bem único quando se trata dessa forma de arte. Além disso, o foco do seu trabalho é o presente e sua arte acaba chegando a perguntas interessantes.

As Superfícies Esculturais de Lucy Kim

  • Arte

Lucy Kim é uma artista visual sul coreana baseada em Boston cujo trabalho inclui objetos, pessoas e animais, manipulados em superfícies esculturais. Seu processo de trabalho inclui a criação de moldes e inúmeras peças que acabam expandindo sua visão artística para o toque. Dessa forma, suas esculturas acabam atraindo uma atenção gestual que é bem único quando se trata dessa forma de arte. Além disso, o foco do seu trabalho é o presente e sua arte acaba chegando a perguntas interessantes.

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Big Papi é uma série de fotografias de Gilleam Trapenberg onde ele explora os clichês da cultura masculina e como a presença de mulheres independentes e um céu rosa deixa isso tudo de um jeito estranho em Curaçao. Essas cores foram bem aproveitadas pelo fotógrafo que resolveu usar até como temática do projeto, chamando as fotos de uma pesquisa visual na cultura da masculinidade sobreposta contra o pôr do sol da paisagem caribenha. É, Big Papi é uma série de fotos bem interessante no conceito, como que ela acabou ficando visualmente falando?

Gilleam Trapenberg explora os clichês da cultura masculina de Curaçao em Big Papi

Big Papi é uma série de fotografias de Gilleam Trapenberg onde ele explora os clichês da cultura masculina e como a presença de mulheres independentes e um céu rosa deixa isso tudo de um jeito estranho em Curaçao. Essas cores foram bem aproveitadas pelo fotógrafo que resolveu usar até como temática do projeto, chamando as fotos de uma pesquisa visual na cultura da masculinidade sobreposta contra o pôr do sol da paisagem caribenha. É, Big Papi é uma série de fotos bem interessante no conceito, como que ela acabou ficando visualmente falando?

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Quando era adolescente, o fotógrafo Morgan Ashcom costumava sonhar com quando ele poderia escapar da fazenda onde cresceu, no estado americano da Virginia. De lá, ele e seus amigos viajavam para cidades diferentes, sem fazer muitos planos. A ideia era gastar pouco dinheiro e se divertir como puder. Algumas vezes, o dinheiro ficava tão curto que a solução era dormir em carros, no chão de conhecidos ou mesmo fazer uma vaquinha para pagar um hotel juntos. Essa era a realidade de Morgan Ashcom e foi isso que ele fotografou e acabou e tornando seu livro Leviathan.

Morgan Ashcom fotografa a juventude rural da Appalachia em Leviathan

Quando era adolescente, o fotógrafo Morgan Ashcom costumava sonhar com quando ele poderia escapar da fazenda onde cresceu, no estado americano da Virginia. De lá, ele e seus amigos viajavam para cidades diferentes, sem fazer muitos planos. A ideia era gastar pouco dinheiro e se divertir como puder. Algumas vezes, o dinheiro ficava tão curto que a solução era dormir em carros, no chão de conhecidos ou mesmo fazer uma vaquinha para pagar um hotel juntos. Essa era a realidade de Morgan Ashcom e foi isso que ele fotografou e acabou e tornando seu livro Leviathan.
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