Giuseppe Palmisano cresceu no sul da Itália, cercado de histórias fantásticas, uma simbologia católica, folclore e tradições locais. O teatro e a performance pareciam se misturar com a rotina do dia a dia. Foi com isso em mente que ele acabou se juntando a um grupo de teatro assim que mudou para Roma.
Semana passada, tive o prazer de viajar para Belo Horizonte e passar um dia inteiro sendo guiado por um dos passeios mais interessantes desse final de ano. Tudo culpa da FIAT que resolveu quebrar paradigmas e se aproximar do público de um jeito bem interessante. E ainda abriu seu Centro de Estilo, único escritório de design da empresa fora da Itália. Mas, esse post fica para um futuro próximo. Hoje vou falar do que aconteceu na tarde daquela terça feira.
São 370 obras, entre esculturas, objetos do dia a dia e outras coisas, divididas em 4 núcleos: “Entre César e Augusto: o nascimento do Império”; “Nero”; “O apogeu do Império”; e “Um Império multicultural”. Considere que ainda existem subdivisões com aspectos culturais, religiosos e do dia a dia do império e você vai entender o tamanho da empreitada. E eu nunca tinha visto tantas obras originais sobre Roma juntas e tão perto de mim.