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A Hyper-Reality de Keiichi Matsuda

O designer londrino Keiichi Matsuda acabou de lançar um curta metragem bem interessante onde o mundo digital e o mundo físico sem juntaram para criar o que ele chamou de hiper realidade. Nesse mundo de ficção científica, a realidade aumentada tomou conta de tudo e de todos e parece ter sido levada a extremos quase perigosos.

Os seis minutos de Hyper-Reality exploram o conceito de futuro que Keiichi Matsuda criou onde a realidade aumentada dominou todos os locais. De uma forma com a qual estaríamos cercados de interfaces virtuais que saturam o ambiente urbano e as pessoas que estão nele. Chegando a controlar identidades e expressões através de plataformas digitais.

O designer e criador do filme diz que o a ideia do seu curta metragem é de provocar e mostrar uma nova visão do futuro, um futuro onde o físico e o virtual são um só e nosso ambiente de vida é saturado de mídia por todos os lados. Algo que me parece muito próximo de uma realidade futurística quando a publicidade sem qualquer regulamentação entrar em vigor nesse novo estado digital. Bem vindo a poluição da realidade virtual.

O designer londrino Keiichi Matsuda acabou de lançar um curta metragem bem interessante onde o mundo digital e o mundo físico sem juntaram para criar o que ele chamou de hyper realidade. Nesse mundo de ficção científica, a realidade aumentada tomou conta de tudo e de todos e parece ter sido levada a extremos quase perigosos.

O designer londrino Keiichi Matsuda acabou de lançar um curta metragem bem interessante onde o mundo digital e o mundo físico sem juntaram para criar o que ele chamou de hyper realidade. Nesse mundo de ficção científica, a realidade aumentada tomou conta de tudo e de todos e parece ter sido levada a extremos quase perigosos.

O designer londrino Keiichi Matsuda acabou de lançar um curta metragem bem interessante onde o mundo digital e o mundo físico sem juntaram para criar o que ele chamou de hyper realidade. Nesse mundo de ficção científica, a realidade aumentada tomou conta de tudo e de todos e parece ter sido levada a extremos quase perigosos.

O designer londrino Keiichi Matsuda acabou de lançar um curta metragem bem interessante onde o mundo digital e o mundo físico sem juntaram para criar o que ele chamou de hyper realidade. Nesse mundo de ficção científica, a realidade aumentada tomou conta de tudo e de todos e parece ter sido levada a extremos quase perigosos.

O designer londrino Keiichi Matsuda acabou de lançar um curta metragem bem interessante onde o mundo digital e o mundo físico sem juntaram para criar o que ele chamou de hyper realidade. Nesse mundo de ficção científica, a realidade aumentada tomou conta de tudo e de todos e parece ter sido levada a extremos quase perigosos.

O designer londrino Keiichi Matsuda acabou de lançar um curta metragem bem interessante onde o mundo digital e o mundo físico sem juntaram para criar o que ele chamou de hyper realidade. Nesse mundo de ficção científica, a realidade aumentada tomou conta de tudo e de todos e parece ter sido levada a extremos quase perigosos.

A Hyper-Reality de Keiichi Matsuda

Em Hyper-Reality, a protagonista é Juliana Restrepo que tem 42 anos e está desiludida com sua vida na Colômbia. O filme mostra seu ponto de vista, repleto de jogos, servidões de internet como o Google e outros serviços e aplicativos que parecem acompanhar e interagir com tudo que ela faz em seu dia a dia.

Nas ruas onde ela anda, sinais de tráfico se tornam interativos e se sobrepõe sobre os elementos que conhecemos. Os prédios parecem mostrar elementos que só existem no mundo virtual e sua arquitetura é diferente daquela que existe de verdade. Tudo pode ser alterado e você não sabe muito bem como é a realidade ao seu redor.

E parece que Keiichi Matsuda não quer parar apenas nesse vídeo. Esse é apenas o primeiro de três filmes conceito que ele trabalhou nos últimos 3 anos e que, já foram apresentados no Kickstarter.

Saiba mais sobre essa série de filmes direto no Dezeen.

A Hyper-Reality de Keiichi Matsuda

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1 thought on “A Hyper-Reality de Keiichi Matsuda”

  1. Pingback: Foster Type: O Trabalho de Tipografia de Dave Foster via @pristinaorg

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