Deborah Kass é uma artista multimídia americana cujo trabalho pode ser descrito como feminista, político e com uma estética pop. Conheci seu trabalho durante mais um dos fenomenais episódios do Design Matters com a Debbie Millman, onde ela fala sobre sua carreira, sobre seu trabalho e como onde ela chegou onde está hoje.
As Happy As Sad Can Be é mais uma parte da instalação perpétua que é a narrativa criada por Wasted Rita para contar a história de sua vida para nós. Nessa exposição ela parece querer demonstrar como ela consegue abraçar a tristeza de um jeito quase divertido, tudo isso enquanto ela brinca com uma falsa felicidade.
Joshua Smith é um artista australiano cujos trabalhos são sempre miniaturas de projetos urbanos e, depois de passar alguns momentos explorando seu portfólio, fui obrigado a escrever algo sobre o que ele fez com um prédio em Hong Kong. O endereço oficial do prédio que você vai ver nas imagens nesse artigo é 23 Temple Street, Kowloon em Hong Kong mas o que você vê aqui é uma miniatura feita completamente a mão seguindo uma escala 1:20.
De acordo com Blank William, as primeiras ideias para esse projeto que mistura animais com os capacetes dos Stormtroopers de Star Wars começaram quase de forma acidental. Ele rascunhou algumas ideias e passou a misturar animais. Primeiro veio um rinoceronte, logo na segunda veio o hipopótamo e um elefante. E foi assim que esse designer resolveu celebrar o lançamento do filme The Force Awakens.
Read More »Blank William: Misturando Animais com os Capacetes dos Stormtroopers
As peças que compõe a série que Lisa Nilsson resolveu chamar de Tissue Series são feitas de um papel japonês e tem suas laterais cobertas de um material dourado, como era feito em livros antigos. E essas esculturas anatômicas são produzidas através de técnicas de rolagem de papel cujo os quais eu não tenho a mínima idéia de como podem funcionar.
Prismverse é o nome dessa instalação imersiva criada pelo artista Chris Cheung e sua equipe chamada XEX. Também conhecido como honhim, o artista criou uma instalação que parece simular como que seria viver dentro de de uma pedra lapidada. Ou seja, se você quer ver como que é viver dentro de um diamante, você precisa dar uma olhada nas imagens que selecionei logo abaixo. Além de todo o visual fora do comum da Prismverse, essa instalação ainda vem com uma experiência audio visual criada para alimentar todos os seus sentidos ao mesmo tempo.
Robert Montgomery segue uma tradição de uso de arte conceitual com texto para criar uma voz quase poética para contar suas histórias para o mundo. E o artista faz isso através de poemas em posters, peças feitas de luz e neon, poemas de foco, aquarelas e muitas outras peças. Seu trabalho anda conquistando vários olhares desde que começou a explorar essa estética em 2004. Chegando assim a fazer várias exposições na Europa e na Ásia, incluindo ai uma enorme instalação de luzes em Berlim.
Read More »Os Poemas Visuais de Robert Montgomery estão de volta a Londres
Lucy Kim é uma artista visual sul coreana baseada em Boston cujo trabalho inclui objetos, pessoas e animais, manipulados em superfícies esculturais. Seu processo de trabalho inclui a criação de moldes e inúmeras peças que acabam expandindo sua visão artística para o toque. Dessa forma, suas esculturas acabam atraindo uma atenção gestual que é bem único quando se trata dessa forma de arte. Além disso, o foco do seu trabalho é o presente e sua arte acaba chegando a perguntas interessantes.
Vivemos em uma cultura onde as pessoas são facilmente influenciadas pelo status e pela simbologia de carros de luxo. Mas, Kevin Cyr não tem interesse algum nesses veículos que capturam a atenção de muitos quando estão pelas ruas das cidades. O artista gosta de encontrar beleza em veículos de trabalho como vans e caminhões comerciais. A maioria desses veículos está coberta de sujeira, graffitis e tags e são pintadas com todos esses detalhes. Incluindo, além disso, todos os sinais de idade e imperfeições que podem ser vistos nesses veículos.
As esculturas de Emil Melmoth retratam uma mistura de niilismo, existencialismo e pessimismo através de questionamentos da nossa transcendência pela morte. É isso que eu enxergo nas estranhas esculturas anatômicas feitas de cera que eu me deparei no Instagram desse artista sombrio. Algumas de suas esculturas parecem meditar sobre a fragilidade do ser humano, outras parecem identificar a efemeridade da vida e olham para lugar nenhum enquanto isso.
Yoshitoshi Kanemaki é um escultor japonês que abandonou a temática tradicional em direção a algo mais surreal e moderno, utilizando até de glitch em sua arte. Feitas de madeira, suas esculturas são maiores do que a realidade e desafiam as regras da anatomia, as proporções físicas e tudo aquilo que estamos acostumados de ver no corpo humano. Algumas vezes, suas esculturas aparecem com figuras faciais fora do comum, outras vezes elas se multiplicam como no caso de sua escultura de 12 faces femininas. Outras vezes, somos presenteados com olhos a mais e com cenários que mais parecem ter vindo de um sonho do que da realidade em si. Eu virei fã.
Read More »Yoshitoshi Kanemaki e suas esculturas cheias de Glitch
Os picolés de água poluída de Taiwan são parte de um projeto artístico dos estudantes Hung I-chen, Guo Yi-hui e Cheng Yu-ti da Universidade Nacional de Artes de Taiwan. O projeto recebeu o nome de Polluted Water Popsicles e foi feito com a água poluída de 100 localidades em Taiwan, primeiro coletando a água e depois preservando tudo em uma espécie de resina.
