O trabalho de Jamie Adams é feito inspirado pelas coisas que ele gosta de olhar. Entre elas estão sua esposa, seus filhos, outras pinturas, corpos, cinema e mulheres. Por culpa disso, seus quadros acabam funcionando como uma memória pessoal, uma forma de representar as suas impressões pessoais mais íntimas.
O nome do artista Safwan Dahoul pode não ser familiar para muita gente porém, esse é o nome de um dos mais conhecidos pintores do mundo árabe. Nascido na Síria na década de sessenta, o artista demonstra através da figuração como anda acontecendo todas as mudanças na região de onde vem.
Leia mais »Still Dreaming de Safwan Dahoul
Quando vi o trabalho de Zaria Forman pela primeira vez, eu tinha certeza de que estava olhando uma fotografia. Mas eu estava errado. Foi assim que descobri as incríveis e super detalhadas pinturas da artista. Obras essas que ela produz pintando com os dedos e que foram feitas para registrar as profundas mudanças que estão acontecendo em regiões muito afetadas pelo aquecimento global. Groenlândia, Ilhas Maldivas, Antártica; esses são alguns dos locais que a artista visitou para observar e registrar o gelo, as ondas e a água que você vai poder ver nas imagens nesse artigo.
Jorge Mayet é um artista cubano que recria as paisagens de seu país através de pedaços de arame, papel e outros elementos. É assim que ele tenta formar sua cultura, suas raízes e sua identidade pessoal. E foi exatamente isso que chamou minha atenção no trabalho de escultura dele.
Leia mais »As Raízes Cubanas de Jorge Mayet são feitas de Arames e Papel
Os cenários criados pelo japonês Yuichi Ikehata misturam o digital e o físico, destruindo as fronteiras que separam a realidade da ficção. Na sua série Fragments of Long Term Memory, ele ainda explora um pouco da natureza fragmentada da memória e como ela poderia existir fisicamente e é um dos grandes destaques do seu portfolio. Portfolio esse que, durante vários momentos, me confundiu. E eu sem saber se suas imagens era digitais ou reais, acabei tendendo a renderização 3D e acabei errado.
Leia mais »Misturando o Digital e o Físico com Yuichi Ikehata
Observar as pinturas criadas por Joel Rea é como viajar no tempo para uma época onde o romantismo ainda fazia sentido como estilo artístico. Foi nesse movimento artístico que encontrei mais detalhes em comum com o que o artista australiano produz. Mas, seu trabalho é mais complexo do que isso. Tanto que ele resolveu chamar seu estilo de pinturas de Surrealismo Contemporâneo e, por incrível que pareça, isso faz muito sentido.
Foi por acidente que Uttaporn Nimmalaikaew desenvolveu a técnica de pintura em telas mosquiteiras que você vai ver logo abaixo. Tudo aconteceu em 2001 quando ele estava estudando na Universidade Silapakorn em Bangkok quando ele percebeu uma mancha de tinta na tela para proteção contra mosquitos que tinha acima de sua cama. Foi assim que ele percebeu que seria possível usar desse meio para criar a impressão de distância, volume e profundidade que, combinados, criariam obras de arte.
Leia mais »Uttaporn Nimmalaikaew: Pinturas em Telas Mosquiteiras
Jeff Soto é um pintor, um ilustrador e um artista de murais que já teve seu trabalho exposto ao redor do mundo, em galerias e museus. E tudo isso começou quando ele tinha cerca de 13 anos. Foi nessa idade que ele descobriu a arte e a pintura e, ao mesmo tempo, se deparou com o mundo ilegal da arte de rua. Desde então, ele tenta misturar os dois mundos e, pelo que dá para ver nas imagens abaixo e no seu portfólio, ele anda fazendo isso muito bem.
Todos nós temos medos e Lucien Shapiro sabe muito bem disso. Foi pensando nisso que ele resolveu colocar em prática o projeto que ele chama de A Fool’s Journey, onde você vai ter a oportunidade de colocar seus medos em um recipiente. Para colocar essa ideia em prática, ele precisa atravessar os Estados Unidos, onde vai realizar rituais interativos que servem para coletar o medo e liderar as pessoas em direção a luz.
Leia mais »Lucien Shapiro: A Fool’s Journey
