Tatsuo Horiuchi é o nome do japonês que resolveu criar arte em Excel depois de ver algumas pessoas criando imagens bonitas no computador. Ele pensou que poderia fazer aquilo também e foi ai que começou a estudar o que poderia ser feito. Isso aconteceu há cerca de 16 anos atrás quando ele resolveu que precisava de um novo desafio na vida já que estava se aposentando.
Allison Sommers cria cenários macabros em suas pinturas que vão sempre em direção ao metafísico e ao apocalíptico. As criaturas que ela cria, e que você pode ver logo abaixo, são os demônios da sua própria mente que ela põe para fora através de sua arte.
Ao contrário do famoso corredor olímpico, o artista Ben Johnson não corre para fazer nada. Seu processo de trabalho existe na velocidade que ele quer e algumas pessoas podem não entender o que é isso. Afinal, ele já passou algo como 17 anos trabalhando na mesma pintura. Sim, você leu isso certo. Além disso, ele já pintou todos os prédios do horizonte de Liverpool e todos os 30 mil azulejos da Cúpula da Rocha de Jerusalém, com sete camadas de tinta.
Christina West é uma artista americana baseada em Atlanta cujo trabalho de esculturas é inspirado pelo classicismo mas isso apenas acontece na superfície. Por baixo de anatomia, esses bustos são marcados por cores fortes e pedaços partidos.
Joanne Nam é uma artista coreana baseada em Los Angeles cujo trabalho artístico é composto de garotas pintadas em tons pastéis onde o surrealismo e o realismo se misturam de uma forma estranha. A artista que se considera uma garota de cidade grande e fã de filmes de terror, passou a infância na Coréia onde passava os dias pelas florestas ao redor da sua cidade.
Leia mais »Joanne Nam – entre o Surrealismo e o Realismo
O que eu mais gosto no trabalho de colagens da Lola Dupre é o lado orgânico e manual que elas tem. Isso ocorre por que a artista usa e abusa das referências da estética Dadaísta do início do século 20 e trabalha exclusivamente com papel e tesouras. É por isso que as imagens que ela cria parecem tão diferentes desse mundo digital que vivemos hoje em dia.
As estranhas esculturas de Daniel Arsham parecem que se posicionam numa tortuosa linha que fica entre a arte, a arquitetura e a performance. Digo isso por que suas esculturas vem com elementos arquitetônicos. Elementos esses que não deveriam existir nos temas que o artista transforma em esculturas. Ao mesmo tempo que essas obras parecem se mover, elas parecem representar algo ainda maior.
As pinturas de Hannah Faith Yata mostram uma miríade de conceitos políticos que vão desde a degradação ambiental até temas de injustiça moral e passando pelo feminismo. Tudo isso é mostrado através de cenas de uma natureza quase caótica onde mulheres semi nuas aparecem com cabeças de peixes como se essas máscaras escondessem algo ainda mais estranho.
Luis Perez é um artista espanhol cujo estilo de pinturas realistas tem a proposta de reviver o Regionalismo, estilo americano que costumava retratar cenas dinâmicas da vida urbana e rural. Quando você der uma olhada nas imagens abaixo, tente manter esse detalhe em mente.
