I Don’t Recognize Me in the Shadows é o nome do livro de Thana Faroq onde ela explora sua longa jornada deixando a guerra no Yemen e conseguindo asilo na Holanda. Com esse livro, a autora decidiu explorar como tudo isso aconteceu: começando pela guerra, sua fuga, a transição e o nada familiar em outro país.
Read More »I Don’t Recognize Me in the Shadows de Thana Faroq
Pedras e rochas não são a primeira coisa que você pensa quando imagina superfícies maleáveis, mas isso pode mudar depois que você observar o trabalho escultural de José Manuel Castro López. Afinal, ele transforma pedras em objetos diferentes, algumas vezes com rugas e vincos. Deixando uma ilusão que parece quase mágica.
Read More »José Manuel Castro López transforma pedras em objetos totalmente inesperados
Frank Moth cria imagens nostálgicas que me remetem a um futuro distante. Um futuro que, em simultâneo, me parece familiar e inalcançável. E ele faz isso através de colagens e composições digitais que são apresentadas com uma palheta de cores bem distinta, de forma com que seu trabalho seja facilmente reconhecível.
Read More »As colagens de Frank Moth mostram um futuro familiar e distante
Foi em 2007 que o artista Walead Beshty começou a usar da infraestrutura de entregas da FedEx para criar uma série de obras de arte inusitadas. Para isso, ele constrói objetos de vidro que cabem perfeitamente nas caixas de remessa da FedEx e, depois, ele envia essas caixas sem qualquer proteção para museus e galerias de arte onde elas serão expostas.
Read More »Como Walead Beshty usa da FedEx para criar sua arte conceitual
Nascido em Hong Kong em 1960, o artista Johnson Tsang trabalha utilizando técnicas de escultura muito realistas para criar imagens irreais que surgem através do uso da sua imaginação surreal. Foi isso que eu pensei quando passei alguns momentos analisando seu portfólio, mas tem horas que é complicado explicar as coisas em palavras.
Através de uma colaboração da Sothebys com a AllRightsReserved, o trabalho do espanhol Joan Cornella chega a Hong Kong com uma exposição que recebeu o belíssimo nome de My Life Is Pointless. Nessa exposição agendada para o final de um conturbado ano para todos, o artista expõe seus novos trabalhos que envolvem grandes painéis, pinturas e esculturas de bronze.
Read More »My Life Is Pointless: Uma Exposição de Joan Cornella em Hong Kong
É na cidade japonesa de Kanazawa que Masakatsu Sashie cria suas pinturas e parece que a cidade é um ponto importante na criação de seus trabalhos. Tudo isso devido a rica história da cidade quando se trata de artesanato e sua cultura única, causada pelo isolamento geográfico da região. É nessa realidade que o artista observa a industrialização japonesa e todos os seus danos e custos.
Read More »A Industrialização Japonesa pelos olhos de Masakatsu Sashie
A arte de Kinsey não se limita a um meio apenas. Ela abrange murais ao ar livre, esculturas, trabalhos em papel e pinturas. Mas, aqui nesse artigo, você só vai ver as pinturas desse artista já que foi isso que me capturou a atenção quando me deparei com seus trabalhos no Instagram.
As figuras que Laura Berger pinta parecem dançar em harmonia nas imagens que ela cria. Cada personagem tem suas características individuais, mas aparecem como parte de um momento maior do que ela é. Esse foi um dos primeiros pontos que me capturou a atenção no trabalho dessa artista norte americana.
Ben Young é um artista auto-didata que trabalha criando esculturas de vidro há mais de 15 anos. Durante sua carreira, ele já expôs sua arte feita de vidro ao lado de artistas de todo o mundo.
Acredito que uma forma interessante de mudar sua perspectiva sobre seu trabalho criativo, seja isso design, ilustração ou fotografia, é começar a usar novas técnicas e experimentar. E foi isso que Berke Yazicioglu fez quando começou a criar uma série de tapeçarias para Sagração da Primavera, um balé composto por Igor Stravinsky.
Read More »A Sagração da Primavera nas tapeçarias de Berke Yazicioglu
Nas pinturas de Karen Ann Myers, o quarto das mulheres é um ambiente quase sagrado. Um local que existe em todas as suas pinturas e, mesmo não sendo reais, refletem o que a artista acredita que passa na cabeça da maioria das mulheres. E ela usa desse elemento para demonstrar o que ela sente em relação a exploração da mulher pela mídia de massa de hoje em dia.
