As figuras que Laura Berger pinta parecem dançar em harmonia nas imagens que ela cria. Cada personagem tem suas características individuais, mas aparecem como parte de um momento maior do que ela é. Esse foi um dos primeiros pontos que me capturou a atenção no trabalho dessa artista norte americana.
Ben Young é um artista auto-didata que trabalha criando esculturas de vidro há mais de 15 anos. Durante sua carreira, ele já expôs sua arte feita de vidro ao lado de artistas de todo o mundo.
Acredito que uma forma interessante de mudar sua perspectiva sobre seu trabalho criativo, seja isso design, ilustração ou fotografia, é começar a usar novas técnicas e experimentar. E foi isso que Berke Yazicioglu fez quando começou a criar uma série de tapeçarias para Sagração da Primavera, um balé composto por Igor Stravinsky.
Leia mais »A Sagração da Primavera nas tapeçarias de Berke Yazicioglu
Nas pinturas de Karen Ann Myers, o quarto das mulheres é um ambiente quase sagrado. Um local que existe em todas as suas pinturas e, mesmo não sendo reais, refletem o que a artista acredita que passa na cabeça da maioria das mulheres. E ela usa desse elemento para demonstrar o que ela sente em relação a exploração da mulher pela mídia de massa de hoje em dia.
David Szauder estudou História da Arte e Novas Mídias em Budapeste e, na sequência, passou um ano estudando ainda mais em Helsinki, na Finlândia. Depois desses anos de estudo, ele resolveu se mudar para Berlim, onde começou a trabalhar com novas mídias e como curador para o Instituto Cultural da Hungria na cidade.
Os trabalhos de concreto de David Umemoto vivem na junção entre arquitetura e escultura. Essas peças me lembram construções brutalistas e monumentos situados em terras distantes. As imagens que surgem na minha cabeça são muitas, por isso mesmo que resolvi escrever um pouco sobre esse portfólio.
Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.
Margret: Crônicas de um caso extraconjugal é o nome de uma extraordinária coleção de materiais que foram encontrados em uma maleta abandonada em um apartamento alemão. Dentro dessa maleta, dezenas de objetos relacionados a um caso extraconjugal entre um empresário e sua secretária, no final dos anos sessenta e o início da década de setenta.
Leia mais »Margret: Crônicas de um caso extraconjugal – maio de 1969 até dezembro de 1970
Parece que as pinturas de Chen-Dao Lee são feitas utilizando as pessoas ao seu redor como personagens. Mas depois de olhar por seu portfólio com mais atenção, acho que seu trabalho é mais do que isso. Nele, você consegue ver cenas extraordinárias estruturadas como composições de pintores famosos.
