Skip to content
Pristina.org // Fotografia // Edu Monteiro e seu Autorretrato Sensorial

Edu Monteiro e seu Autorretrato Sensorial

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Essa série fotográfica surgiu nas lentes do fotógrafo carioca depois de ver uma máscara sensorial criada pela artista Lygia Clark. Esse foi o pontapé inicial que acabou gerando todas as imagens que você pode ver logo abaixo.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

Edu Monteiro se transforma nessa série de fotos chamada Autorretrato Sensorial. Aqui ele disfarça sua identidade e seu rosto através de uma série de elementos que vão desde de pedaços de animais passando por folhas secas e animais de pelúcia. É estranho mas o efeito visual ficou bem interessante.

autorretrato sensorial é uma ficção pessoal. O impulso surgiu ao ver uma máscara sensorial da artista plástica brasileira Lygia Clark. Com ela, veio a vontade de experimentar, manusear, vestir aquele objeto de sensações e autoanálise, proposto pela artista.Comecei então a criar minhas próprias máscaras, não só inspiradas em poéticas utilizadas por Lygia, mas também em diferentes artistas ao longo da história da arte, que de alguma forma marcam minha memória. Inspirado nessa proposta, produzo autotransformações em vez de usar os corpos dos outros, como faziam Clark e Oiticica. Ofereço meu próprio corpo e mente a experiên- cias semelhantes com as que Lygia trabalhava no “arquivo de memórias” dos seus pacientes: os seus medos e fragilidades, através do sensorial.

Autorretrato Sensorial do Edu Monteiro