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Fotografia

Mika Suutari é um fotógrafo baseado no sul da Finlândia e, quase, especializado em capturar atmosferas que misturam a beleza natural com um clima assustador. Mas, o início de sua carreira começou um pouco diferente, com o foco apenas na fotografia de natureza. Foi com o passar dos anos que ele foi adicionando mais e mais elementos e descobriu como que ele gostava de usar da sua fotografia para passar uma sensação ou uma mensagem. Por isso mesmo que Mika Suutari gosta tanto de fotografar a noite e nas manhãs. É só assim que ele pode capturar as neblinas e as névoas que transformam o mundo em um lugar silencioso e misterioso.

Da Finlândia para o Mundo, a Fotografia de Mika Suutari

Mika Suutari é um fotógrafo baseado no sul da Finlândia e, quase, especializado em capturar atmosferas que misturam a beleza natural com um clima assustador. Mas, o início de sua carreira começou um pouco diferente, com o foco apenas na fotografia de natureza. Foi com o passar dos anos que ele foi adicionando mais e mais elementos e descobriu como que ele gostava de usar da sua fotografia para passar uma sensação ou uma mensagem. Por isso mesmo que Mika Suutari gosta tanto de fotografar a noite e nas manhãs. É só assim que ele pode capturar as neblinas e as névoas que transformam o mundo em um lugar silencioso e misterioso.

Leia mais »Da Finlândia para o Mundo, a Fotografia de Mika Suutari

Sian Davey é uma fotógrafa britânica com um histórico que mistura Belas Artes e Políticas Sociais e isso faz muito sentido quando você para para analisar seu portfólio sabendo desse detalhe. Digo isso porque seus retratos não mostram apenas as pessoas que você pode ver ali. Eles são projetos de longa duração que mostram a evolução e o desenvolvimento das pessoas nas fotos. Por isso mesmo que achei tão interessante seu portfólio.

Investigando Paisagens Psicológicas na fotografia de Sian Davey

Sian Davey é uma fotógrafa britânica com um histórico que mistura Belas Artes e Políticas Sociais e isso faz muito sentido quando você para para analisar seu portfólio sabendo desse detalhe. Digo isso porque seus retratos não mostram apenas as pessoas que você pode ver ali. Eles são projetos de longa duração que mostram a evolução e o desenvolvimento das pessoas nas fotos. Por isso mesmo que achei tão interessante seu portfólio.

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O que mais me chamou a atenção nos retratos do senegalês Omar Victor Diop é como ele trabalha com cores fortes e contrastes de pele de um jeito que não tira o foco do que ele quer te mostrar. Por mais que as imagens aqui neste artigo sejam cheias de elementos e cores, você nunca perde o ponto de vista que ele quer que você tenha. Foi esse um dos vários motivos que fizeram que pesquisar muito do trabalho dele.

Os Retratos Cheios de Cores e Texturas do Senegalês Omar Victor Diop

O que mais me chamou a atenção nos retratos do senegalês Omar Victor Diop é como ele trabalha com cores fortes e contrastes de pele de um jeito que não tira o foco do que ele quer te mostrar. Por mais que as imagens aqui neste artigo sejam cheias de elementos e cores, você nunca perde o ponto de vista que ele quer que você tenha. Foi esse um dos vários motivos que fizeram que pesquisar muito do trabalho dele.

Leia mais »Os Retratos Cheios de Cores e Texturas do Senegalês Omar Victor Diop

Samir Abady é um fotógrafo nova iorquino que trabalha documentando o mundo ao seu redor. Na série de fotos chamada Kink, ele explora o mundo único de dominatrixes profissionais e seus clientes.

Samir Abady explora o mundo de dominatrixes em Kink

Samir Abady é um fotógrafo nova iorquino que trabalha documentando o mundo ao seu redor. Na série de fotos chamada Kink, ele explora o mundo único de dominatrixes profissionais e seus clientes. Kink é uma série de fotos que explora as experiências das dominatrixes profissionais. Mostrando suas vidas privadas, suas amizades e a forma com a qual o mundo profissional e privado delas acaba se misturando. Em Kink, Samir Abady queria explorar o lado terapêutico do BDSM, sigla que significa bondage, disciplina, sadismo e masoquismo.

Leia mais »Samir Abady explora o mundo de dominatrixes em Kink

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem: Explorando o Pós Colonialismo direto do Sudão

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

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Scarecrows, Espantalhos em português, é uma série de fotografias onde Kate Fichard explora essa tradição que anda se perdendo com os avanços tecnológicos dos dias de hoje. Criado em colaboração com o artista plástico Hugo Deniau, as fotografias aqui surgiram da percepção que a tradição de observação de animais anda desaparecendo na França. Foi assim que tudo começou para Kate Fichard.

Redescobrindo Espantalhos com Kate Fichard e Hugo Deniau

Scarecrows, Espantalhos em português, é uma série de fotografias onde Kate Fichard explora essa tradição que anda se perdendo com os avanços tecnológicos dos dias de hoje. Criado em colaboração com o artista plástico Hugo Deniau, as fotografias aqui surgiram da percepção que a tradição de observação de animais anda desaparecendo na França. Foi assim que tudo começou para Kate Fichard.
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É um pouco estranho observar os retratos que a dupla de fotográfos suecos AORTA fez do que parecem ser os últimos estágios da demência. Não sei se o que eu estranhei foram as expressões faciais ou se foram os olhares vazios mas as fotos que você pode ver aqui não são das mais fáceis de observar. Mesmo com toda a distância presente entre os fotografados e nós observando seus retratos, é difícil se sentir distante dessas pessoas que já não são mais quem elas foram um dia. Especialmente para quem já passou por isso na própria família.

Fotografando os últimos estágios da Demência com os suecos do Aorta

É um pouco estranho observar os retratos que a dupla de fotográfos suecos AORTA fez do que parecem ser os últimos estágios da demência. Não sei se o que eu estranhei foram as expressões faciais ou se foram os olhares vazios mas as fotos que você pode ver aqui não são das mais fáceis de observar. Mesmo com toda a distância presente entre os fotografados e nós observando seus retratos, é difícil se sentir distante dessas pessoas que já não são mais quem elas foram um dia. Especialmente para quem já passou por isso na própria família.

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