Jacek Yerka
O artista polonês Jacek Yerka cria imagens totalmente lisérgicas. Suas ilustrações vão de monstros que escondem sua real função passando por pinturas multi facetadas que pegam todas as laterais de um quadro.
O artista polonês Jacek Yerka cria imagens totalmente lisérgicas. Suas ilustrações vão de monstros que escondem sua real função passando por pinturas multi facetadas que pegam todas as laterais de um quadro.
Ewelina Dymek, lá da cidade polonesa de Poznan, é uma artista que aprecia o bom design e gosta de estar cercada de imagens inspiradoras. Ou, pelo menos, é assim que ela se descreve no seu perfil no Behance.
Leia mais »Ewelina Dymek
Eleanor Davis é uma cartunista e ilustradora lá de Athens, na Geórgia. Ela é uma dessas pessoas que desenha bem não importando onde. E, olhando as imagens abaixo, você vai perceber que ela passeia muito bem entre quadrinhos, pinturas e ilustrações.
Lucille Clerc apareceu nas redes sociais de muita gente ontem quando um dos seus trabalhos foi publicado no instagram de um fã do banksy. Como sempre ocorre, todo mundo passou a considerar que essa ilustração era de autoria do real banksy e passaram a publicar em todas as outras redes sociais. É, a realidade é outra.
Pedro Correa é um ilustrador freelancer lá de Florianopólis que estudou Design Gráfico da Universidade do Estado de Santa Catarina e acabou caindo no mercado de ilustração.
Sou fã do trabalho de ilustração do Alvaro Tapia Hidalgo tem alguns anos e, sempre que posso, publico um pouco das suas ilustrações por aqui. Foi o que aconteceu hoje depois que me deparei com um post antigo dele por aqui.
Renaldho Pelle foi criado na pequena cidade britânica de Luton, onde ele desenvolveu sua paixão por desenhos como Thundercats e Dragon Ball Z. Foi em 2005 que ele mudou para Londres e começou a estudar ilustração na Middlesex University. A partir dai, tudo mudou.
Kerby Rosanes é um ilustrador lá das Filipinas com um portfólio cheio de desenhos feitos a mão que deixam qualquer caderno de rascunho em uma categoria inferior. E eu sei que essa frase não faz sentido algum.
Raymond Lemstra gosta de usar referências de uma natureza primitiva em seus desenhos, esculturas e ilustrações. Desse jeito, ele encontra distorções na percepção do nós somos e reduz o corpo àquilo que é mais importante.