Dan Perkins é um artista norte-americano baseado no Brooklyn que cria trabalhos geométricos abstratos que incorporam elementos de pintura minimalista com gradientes coloridos. Visualmente falando, suas pinturas tem pitadas de algo lúdico e foi isso que capturou minha atenção quando deparei com seu portfólio pela primeira vez.
Desde meados dos anos noventa que a fotógrafa Hannah Starkey vem dedicando seu trabalho a capturar imagens de mulheres. Além disso, ela gosta de explorar a forma com a qual a fotografia acaba gerando idéias do que significa ser mulher. Seu trabalho é bem conceitual mas pode ser digerido por todos de uma forma muito fácil devido a beleza cinemática de seus retratos.
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Jacob Myrick é um animador e ilustrador americano cujo trabalho é voltado para criar momentos repletos de personagens estranhos que explorem conceitos e contem histórias. É isso que ele faz com sua ilustração e foi isso mesmo que chamou minha atenção quando me deparei com seu portfólio hoje cedo.
Os campos de tulipas da Holanda nunca apareceram tão bonitos quanto nas fotos aéreas de Bernhard Lang. Elas acabam se tornando uma espécie de antídoto visual as pinturas de Monet e as flores pintadas por Van Gogh. As fotografias aqui mostram um mundo diferente, algo mais geométrico que lembram mais as imagens criadas por Piet Mondrian.
Andrew DeGraff é um artista americano que resolveu criar uma série de belíssimos mapas, pintados a mão, que mostram a história de alguns de seus filmes favoritos. Filmes como Senhor dos Anéis e North by Northwest, Predador e Shaun of the Dead… Onde você consegue ver as rotas que os personagens principais fazem nesses filmes em detalhes cartográficos.
Quando me deparei com as pinturas de Ryan Crotty, fiquei imaginando como que ele conseguia colocar uma fonte de luz por trás da tela. Depois, fiquei pensando se suas telas eram transparentes e ele usava dessa luz para criar gradientes. Mas eu percebi que estava errado e o artista tem uma forma única de pintar.
Seungyea Park, também conhecida como Spunky Zoe, cria ilustrações que parecem refletir tensões internas. Algo que fica claro para mim quando observo mãos que flutuam no ar e abrem olhos na testa de pessoas. Algumas vezes, os personagens que você vê no trabalho da artista são auto retratos, outras vezes, dedos passam por dentro da pele e acabam mudando tudo que eu conheço quando se trata desse material.
Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.
Tenho um certo interesse em piers e gosto muito de observar a variedade dos mesmos por ai. Deve ser algo relacionado ao fato de ter nascido em Belo Horizonte, uma cidade longe do mar. Acredito que o fotógrafo Mitchell Rouse compartilha do mesmo fascínio e foi por isso mesmo que resolvi publicar o que ele documentou dos piers do Sul da Califórnia.
