Shoko Ishida cria sua ilustrações inspirada pelas histórias, a músicas e a cultura nostálgica do Japão. Seu trabalho é delicado e ao mesmo tempo forte, daqueles que captura sua atenção não somente pelo estilo visual mas pela história que ela consegue contar com apenas um quadro. É algo especial e que pode ser visto com mais frequência na sua série de interpretações de contos de fadas.
Entre as montanhas de San Jacinto e o vale de Coachella é onde você vai encontrar o mais novo projeto do artista americano Doug Aitken. Foi lá, nas montanhas da Califórnia, que ele transformou um típico rancho local em uma estranha miragem feita de inúmeros espelhos refletindo tudo que existe ao redor dela.
Leia mais »Uma casa coberta de espelhos no meio de um deserto dn Califórnia
Denial of Service é como é conhecido o artista visual Palmer Eldritch e Onryo é sua mais nova criação. Em Onryo você vai ver como o artista mistura e combina um caos tecnológico nor que mistura sequências de reação e difusão criadas através de Max/Jitter, cortesia de Paul Fennell.
Leia mais »Onryo é o nome desse Caos Visual criado por Denial of Service
Florian W. Mueller é um fotógrafo alemão baseado na cidade de Colônia, no oeste do país. Ele tem mais de 15 anos de experiência, criando uma fotografia criativa e inspiradora. No seu projeto fotográfico chamado Singularity ele resolveu reduzir a arquitetura ao máximo. Criando imagens de edifícios onde apenas ele pode ser visto. Uma forma minimalista e reducionista de trabalhar com fotografia arquitetônica.
Leia mais »A Singularidade Arquitetônica de Florian W. Mueller
Para aqueles que, assim como eu, são fãs de sound design, o universo de Star Wars é sempre uma referência. Ainda me lembro bem de assistir um curto documentário sobre os sons que os veículos faziam durante a famosa pod racer no primeiro filme da nova trilogia, Star Wars Phantom Menace. Mas, não estou aqui para falar sobre esse filme e sim sobre Rogue One.
Leia mais »Um Documentário sobre o Sound Design de Star Wars Rogue One
Petros Vrellis parece ter criado uma nova forma de produzir retratos. Uma forma diferente, que usa do contraste da tecnologia gerada por algoritmos com a simplicidade dos fios de costura. É dessa forma que foram criados os retratos que você pode ver por aqui mas eu não consegui entender direito como que tudo é feito. E acho que nunca vou entender.
O primeiro contato de Myrna Keliher com o poema Sweet Darkness, de David Whyte, aconteceu numa sexta feira que ela descreve como sendo uma das piores de sua vida. Seu marido estava demandando uma separação, a filha dele estava gritando pela casa e sua mãe havia desaparecido. Foi assim que esse poema chegou a ela e, suas últimas três linhas marcaram muito aquele dia. Essas linhas, na minha tradução livre, dizem algo como “Qualquer coisa ou alguém, Que não te faz vivo. É muito pequeno para você.”
Robin Friend é um fotógrafo e artista britânico nascido em Londres, lá em 1983, mas que acabou passando grande parte da sua infância na Austrália, na cidade Melbourne. Essa experiência acabou marcando muito a vida desse fotógrafo e serviu de inspiração para sua paixão pelo mundo natural e seu desejo por aventura.
Trabalhando com grandes tópicos como o diálogo entre a tradição e a modernidade, a conexão entre a natureza e a humanidade e a oposição entre a vida e a morte você vai encontrar o trabalho de Juliette Clovis. Essa artista contemporânea francesa nascida em 1978 em Poitiers, na França, anda explorando os temas acima com cerâmica de um jeito fora do comum.
Leia mais »Um Diálogo entre a Tradição e a Modernidade com Juliette Clovis
