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Até alguns dias atrás eu não conseguia conectar o nome de Edel Rodriguez com sua arte e suas ilustrações mas tudo isso mudou quando me deparei com a capa da revista alemã Der Spiegel mostrando um Donald Trump segurando a cabeça degolada da Estátua da Liberdade. Essa imagem teve tanto impacto aqui na minha cabeça que tive que pesquisar quem foi o responsável por isso. Foi assim que descobri o trabalho desse cubano que imigrou para os Estados Unidos quando tinha apenas nove anos de idade.

Misturando a propaganda comunista com a estética da publicidade ocidental com Edel Rodriguez

Até alguns dias atrás eu não conseguia conectar o nome de Edel Rodriguez com sua arte e suas ilustrações mas tudo isso mudou quando me deparei com a capa da revista alemã Der Spiegel mostrando um Donald Trump segurando a cabeça degolada da Estátua da Liberdade. Essa imagem teve tanto impacto aqui na minha cabeça que tive que pesquisar quem foi o responsável por isso. Foi assim que descobri o trabalho desse cubano que imigrou para os Estados Unidos quando tinha apenas nove anos de idade.

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O que mais me chamou a atenção nos retratos do senegalês Omar Victor Diop é como ele trabalha com cores fortes e contrastes de pele de um jeito que não tira o foco do que ele quer te mostrar. Por mais que as imagens aqui neste artigo sejam cheias de elementos e cores, você nunca perde o ponto de vista que ele quer que você tenha. Foi esse um dos vários motivos que fizeram que pesquisar muito do trabalho dele.

Os Retratos Cheios de Cores e Texturas do Senegalês Omar Victor Diop

O que mais me chamou a atenção nos retratos do senegalês Omar Victor Diop é como ele trabalha com cores fortes e contrastes de pele de um jeito que não tira o foco do que ele quer te mostrar. Por mais que as imagens aqui neste artigo sejam cheias de elementos e cores, você nunca perde o ponto de vista que ele quer que você tenha. Foi esse um dos vários motivos que fizeram que pesquisar muito do trabalho dele.

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Samir Abady é um fotógrafo nova iorquino que trabalha documentando o mundo ao seu redor. Na série de fotos chamada Kink, ele explora o mundo único de dominatrixes profissionais e seus clientes.

Samir Abady explora o mundo de dominatrixes em Kink

Samir Abady é um fotógrafo nova iorquino que trabalha documentando o mundo ao seu redor. Na série de fotos chamada Kink, ele explora o mundo único de dominatrixes profissionais e seus clientes. Kink é uma série de fotos que explora as experiências das dominatrixes profissionais. Mostrando suas vidas privadas, suas amizades e a forma com a qual o mundo profissional e privado delas acaba se misturando. Em Kink, Samir Abady queria explorar o lado terapêutico do BDSM, sigla que significa bondage, disciplina, sadismo e masoquismo.

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Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem: Explorando o Pós Colonialismo direto do Sudão

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

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O que achei mais interessante no trabalho de arte e ilustração de Juan Francisco Casas Ruiz é como ele consegue usar de apenas um cor nos seus desenhos e, mesmo assim, conseguir expressar tantas coisas. Ele parece usar, exclusivamente, canetas esferográficas azuis para ilustrar e ele faz isso com uma maestria digna de seres superiores. Não sei mesmo como ele consegue fazer isso com toda essa precisão e qualidade.

A Arte Ilustrada de Juan Francisco Casas Ruiz

O que achei mais interessante no trabalho de arte e ilustração de Juan Francisco Casas Ruiz é como ele consegue usar de apenas uma cor nos seus desenhos e, mesmo assim, conseguir expressar tantas coisas. Ele parece usar, exclusivamente, canetas esferográficas azuis para ilustrar e ele faz isso com uma maestria digna de seres superiores. Não sei mesmo como ele consegue fazer isso com toda essa precisão e qualidade.

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Se você é daquelas pessoas que, como eu, sempre observa a marmorização de papel com um olhar de magia, esse vídeo aqui é perfeito para você. Produzido nos anos setenta pelo Bedfordshire County Council e publicado online pelo pessoal da Bedfordshire and Luton Archives, esse vídeo mostra muito bem as técnicas seculares que são usadas para criar essas imagens sensacionais.

Um Filme da Década de Setenta sobre Marmorização de Papel

Se você é daquelas pessoas que, como eu, sempre observa a marmorização de papel com um olhar de magia, esse vídeo aqui é perfeito para você. Produzido nos anos setenta pelo Bedfordshire County Council e publicado online pelo pessoal da Bedfordshire and Luton Archives, esse vídeo mostra muito bem as técnicas seculares que são usadas para criar essas imagens sensacionais.

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Em 2014, Andrzej Dragan começou a trabalhar com um estúdio de produção de vídeos chamado Weird e, com o passar dos anos, recebeu vários prêmios pela Europa. Além dessas premiações, o estúdio ainda atrai centenas de milhares de visualizações no Youtube e no Vimeo. Entre os vídeos que acabei encontrando por lá, meu favorito é esse para The Satanist, da bando polonesa Behemoth.

Andrzej Dragan e o video de The Satanist do Behemoth

Em 2014, Andrzej Dragan começou a trabalhar com um estúdio de produção de vídeos chamado Weird e, com o passar dos anos, recebeu vários prêmios pela Europa. Além dessas premiações, o estúdio ainda atrai centenas de milhares de visualizações no Vimeo. Entre os vídeos que acabei encontrando por lá, meu favorito é esse para The Satanist, da banda polonesa Behemoth.

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