Renaldho Pelle foi criado na pequena cidade britânica de Luton, onde ele desenvolveu sua paixão por desenhos como Thundercats e Dragon Ball Z. Foi em 2005 que ele mudou para Londres e começou a estudar ilustração na Middlesex University. A partir dai, tudo mudou.
Anton Vill é um ilustrador com um traço de desenho extremamente detalhado e cheio de criatividade. Gosto de observar as imagens desse post com foco nos detalhes e no estranho estilo que ele mostra.
Raymond Lemstra gosta de usar referências de uma natureza primitiva em seus desenhos, esculturas e ilustrações. Desse jeito, ele encontra distorções na percepção do nós somos e reduz o corpo àquilo que é mais importante.
Mark Samsonovich poderia ter seu trabalho descrito como poesia de rua. Digo isso por que as imagens que vi no seu portfolio remetem mais ao lado artístico da palavra do que a arte visual. Acredito que, por isso mesmo, gostei tanto do trabalho dele.
Leia mais »Mark Samsonovich
Jordan Sullivan é um escritor e artista residente em Los Angeles, na Califórnia. Ele já trabalhou com construção civil no Texas, fez turnês como músico, já lavou pratos em restaurantes de luxo, trabalhou como empregada doméstica na casa de um psicoanalista e como assistente de arte para os fotógrafos Mike & Doug Starn.
Melanie Bonajo usa de fotografias, videos, performances e instalações para examinar o progresso e como a tecnologia avança e, ao mesmo tempo, aliena o indivíduo.
Ewa Doroszenko resolveu usar da arte para analisar o que a tortura e a violência podem significar para as pessoas. E, para fazer isso, ela usou fotografias de mulheres e alguns objetos que você encontraria em qualquer escritório. É com um grampeador, tesouras e outros objetos que ela tortura fotografias. O que você vê não é um corpo de verdade mas uma representação fotográfica do que poderia ter acontecido.
Sara Cwynar é uma artista canadense residente em Nova Iorque. Seu trabalho mistura digital mídia com fotografia e já apareceu na The New York Times magazine, 01 Magazine, Beautiful Decay e Bad Day Magazine.
Um dos pontos que mais gosto no trabalho da Audrey Kawasaki acaba sendo meio contraditório. Digo isso já que enxergo nas suas pinturas um lado erótico e, ao mesmo tempo, inocente. Cada pintura parece ter sido feita para ser atraente de um jeito quase perturbador.
