Skin Deep do Julien Palast
Skin Deep é o nome desse projeto que me apresentou o trabalho do fotógrafo francês Julien Palast. E é bem fácil de se lembrar dessa série de fotos mesmo depois de alguns anos. Esse foi o caso aqui.
Skin Deep é o nome desse projeto que me apresentou o trabalho do fotógrafo francês Julien Palast. E é bem fácil de se lembrar dessa série de fotos mesmo depois de alguns anos. Esse foi o caso aqui.
Patryk Hardziej é um ilustrador polonês com um visual abstrato… Leia mais »As Ilustrações editoriais de Patryk Hardziej
Bastien Lecouffe Deharme é um ilustrador francês que resolveu adotar os Estados Unidos como residência. Mas, falar que ele é um ilustrador, seria diminuir um pouco seu trabalho de pintura digital. Vocês vão entender mais depois de ver as imagens abaixo.
Steve Kraitt é um fotógrafo de moda lá de Londres que trabalha criando visuais cheios de cores. O que eu mais gosto no seu portfólio é esse visual super produzido e cheio de cores que suas fotos tem. Algo cheio de trabalho de pós produção mas que acaba criando uma estética bem especial, quase única.
Leia mais »Steve Kraitt
Varanasi é uma das cidades mais antigas do mundo, tendo sido habitada por, pelo menos, três mil anos. Lá, você encontra o epicentro da fé hindu, da mesma forma que Jerusalém funciona para o cristianismo e Mecca para os muçulmanos.
As fotos desse post fazem parte de uma série do fotógrafo americano Joey L. sobre homens santos. A série começou no norte da Etiópia com cristianismo cóptico da região. Por mais que as semelhanças entre os monges cópticos e os Sadhus não seja das mais fáceis de compreender, o fotógrafo faz essa conexão no abandono dos bens materiais para uma vida de dedicação a liberação espiritual. A realidade passa a ser ditada pela mente e não pelo mundo material. Dessa forma, até a morte passa a não possuir mais seu conceito temeroso e se torna uma forma de sair de um mundo de ilusão.
Inspirado pela capa de God Save the Queen do Sex Pistols, o designer italiano Giuseppe Coviello criou essa série de trabalhos pensando no tipo de salvação que precisamos nos dias de hoje.
O whisky J&B foi criado na segunda metade do século dezenove em Londres. Na mesma época que as tatuagens trazidas pela Marinha Real Britânica começaram a se espalhar pelo país. E, para celebrar essa origem peculiar, o pessoal da Button Button de Paris, resolveu tatuar 25 garrafas de whisky.
Mas, como assim? Tatuar garrafas? Dá para fazer isso? Claro que dá! Foi dai que vieram as Garrafas de Uísque Tatuadas de J&B. Foi só você cobrir a garrafa com uma pele sintética, daquelas que os tatuadores usam quando estão aprendendo a tatuar e pronto. Sébastien Mathieu, do estúdio Le Sphinx em Paris, foi o responsável por essa parte das embalagens e eles acabou passando cerca de 20 horas com cada garrafa. Cada uma dessas garrafas tem um desenho único e você pode dar uma olhada nelas na Publicis Drugstore em Paris.
Jens Fersterra fotografou Berlin de um jeito que conseguiu remover todo lado “sujo” da cidade. Essa cidade que ele fotografou não é aquela onde moro mas serve para mostrar como cada pessoa enxerga a cidade de uma forma diferente.
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