Jennifer Burtchen tem um pequeno mas interessante portfolio de ilustração e eu adorei seus desenhos de montanhas. Feitas de forma simples, com lápis e papel, essas ilustrações ainda vem com o peso total da montanha em si. Algo que eu não tenho ideia de onde veio. Talvez seja o lado quase topográfico que essa estética que ela usa apresenta mas talvez possa ser outra coisa.
Jorge Chamorro é um designer gráfico, professor e artista nascido em 1972, lá em Madrid. Esse artigo aqui é para mostrar seu trabalho de colagem e tenho certeza de que vocês vão virar fãs do trabalho dele.
Pierre Schmidt, também conhecido como Drømsjel, é um artista que cria sensacionais misturas de ilustrações, colagens e foto manipulações que resultam em uma obra final quase surrealista. Cada um dos trabalhos abaixo mostra um mundo completamente diferente. Um mundo que nos é revelado através de uma estranha mistura de sonhos e sei lá mais o que.
Leia mais »O Surreal trabalho de Pierre Schmidt aka Drømsjel
Navegar pelo portfólio do pessoal da Double Standards é um prazer para mim. Afinal, eu preciso dizer que gosto de tudo que vejo por lá. Das estranhas e pesadas tipografias até o uso de cores. Tai uma agência de design gráfico onde eu adoraria trabalhar.
Michael Wesely é um fotógrafo alemão que desenvolveu uma técnica de fotografia de longa exposição que foi sendo moldada pelos anos de experiência. Suas fotos, normalmente, demoram cerca de três anos para serem finalizadas e elas acabam se tornando um documento da história.
Pop-Kultur Festival, antes conhecido como Berlin Music Week, é um festival de música que acontece todo ano aqui em Berlin e cujo rebranding foi feito pelo Scott King de um jeito hilário e fenomenal.
Martin Schoeller é um fotógrafo que parece ser especializado em fazer retratos de celebridades. Não é bem assim mas a exposição dele que vi aqui na CWC Gallery de Berlin foi focado nesse lado do seu trabalho.
Valentin Hirsch é um dos tatuadores mais famosos aqui de Berlin. Seu trabalho é, normalmente, cercado de temas de animais e feitos usando a técnica de pontilhismo.
Markus Lehr fotografa as ruínas das sociedades modernas ocidentais. Ele retrata como esses cenários manufaturados chegam ao fim e o contraste que as cidades tem quando comparados com esses locais industriais que são deixados para o tempo.
