Tim Doyle trabalha fazendo impressões e ilustrando o mundo, tudo isso direto de Austin, no estado americano do Texas. Conheci seu trabalho quando me deparei com alguns posters alternativos para o cinema que ele anda fazendo, como o de Blade Runner que você pode ver logo abaixo.
Mitch O’Connell é um ilustrador que se inspira no lado kitsch do mundo, e nas coisas engraçadinhas e cheias de curvas que existem em uma estética vintage. É isso que ele usa de referência para criar as belíssimas ilustrações que você pode ver logo abaixo.
Ben Frost é um artista australiano que é reconhecido internacionalmente pelo sua arte quase caleidoscópica. Seu portfólio é repleto de pinturas que parecem capturar referências de áreas diversas como sign-writing, foto realismo, graffiti e colagens.
As pinturas de Julia Faber parecem mostrar uma fascinação por robôs. Mas não aqueles robôs de ficção científica que existem no cinema. Os robôs que aparecem aqui são mais próximos daqueles da Boston Dynamics, o que acaba deixando as imagens aqui um pouco mais próximas da realidade.
Direto da Filadélfia, vem o trabalho de ilustração de Molly Egan. Seu portfólio é repleto de mulheres divertidas e padrões cheios de cores e ela faz isso a mão em seus muitos cadernos de rascunho. E esses cadernos que são seu maior orgulho já que ela gosta muito de poder trabalhar sem a pressão de criar algo perfeito.
Mateus Bailon é um artista brasileiro de Santa Catarina. Seu trabalho artístico tenta explorar narrativas que buscam uma maior conexão entre o ser humano e a natureza. E o que mais me chamou a atenção no seu trabalho é como suas obras são repletas de criaturas fantásticas, principalmente aves.
Jenna Barton é uma designer e ilustradora americana que combina um processo digital com aquarelas para criar cenários antropomórficos de cachorros, gatos, raposas e veados. Essas ilustrações vem quase sempre com olhares em branco, como se o animal estivesse possuído, ou algo ainda mais interessante.
Existe uma qualidade emocional nos retratos criados por Steve Caldwell. Suas obras são feitas com uma atenção especial nos detalhes, com modelos que muitas vezes posam em ângulos inesperados. Algumas vezes, eles olham para baixo ou de perfil e passam uma expressão diferente. Mas o que mais me chamou a atenção aqui é seu olhar para detalhes que acaba superando os retratos e criando algo quase sublime.
É sempre estranho quando vemos algo familiar sendo transformado em algo novo e completamente diferente. É ainda mais estranho quando algo que é muito familiar se transforma em algo diferente mesmo ainda mantendo alguns dos elementos que são tão reconhecíveis. Foi isso que me chamou a atenção nesse projeto de ilustração onde Juan Carlos Paz andou desconstruindo personagens de desenhos animados.
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Para Owen Davey, a melhor dica que um ilustrador pode receber é a de trabalhar duro, cumprir prazos, ser fácil de trabalhar, ser prolífico e saber defender suas idéias quando for necessário. E sou obrigado a concordar com isso. Afinal, não adianta nada ilustrar como um semi deus se você não sabe lidar com pessoas e não consegue manter sua palavra em relação a prazos.
Quando me deparei com o portfólio de ilustrações de Lynn Scurfield, eu sabia que ia publicar alguma coisa dela por aqui. Tudo isso porque eu adorei como que ela usa de cores e mais cores para criar texturas diferentes em seus desenhos.
Existe um local conhecido como Fazenda Limeira que é onde café Seis de Janeiro é produzido. Lá, a Folia de Reis de Altinópolis é recebida com orgulho e muita honra e foi essa estética que Willian Santiago resolveu explorar nas suas ilustrações.
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