O trabalho de esculturas de Monica Piloni vai me ajudar a ter pesadelos criativos hoje a noite. É sério. Suas esculturas de bonecas realistas, cavalos em pedaços, bailarinas e contorcionistas vem ao mundo para contar que, algumas vezes, as coisas não são como esperávamos. Algumas vezes o lugar comum é substuído por disformes combinações antagônicas, se é que essa frase faz sentido.
Baseada em Amsterdam, a diretora de arte e designer Rosa De Jong cria pequenas esculturas que são quase mundos em miniatura dentro de tubos de ensaio. O projeto recebeu o nome de Micro Matter e é mais um projeto de diorama que aparece aqui no blog.
Hidden Foo é como é conhecido o diretor de arte e artista responsável pelas pequenas esculturas de motoqueiros que você vai ver logo abaixo. Algumas pessoas chamariam esses objetos de toy art mas não sei como categorizar corretamente o que esse artista chinês faz.
Sarah Sitkin é uma artista de Los Angeles com um trabalho escultural para lá de bizarro. E isso acontece em parte pela criatividade da artista e pelos materiais que ela usa. A mistura de silicone, resina e latex cria objetos de uma textura quase humana que transformam suas esculturas em algo que assustaria muita gente.
O artista canadense Jesse Bromm cria estranhas e subversivas paisagens em miniatura que usam uma combinação de pedaços de animais, vidro e objetos que ela encontra por ai. Através da mistura desses elementos, ele tenta criar um diálogo entre como vemos a realidade e o que realmente existe por trás de tudo isso.
Marc Quinn é um artista contemporâneo britânico que ganhou reconhecimento na década de 1990 por suas controversas obras de arte. Uma de suas obras mais conhecidas são as Esculturas de Sangue, iniciadas em 1991. Essas esculturas consistem em moldes da cabeça do artista feitos com seu próprio sangue congelado. O sangue é armazenado em uma unidade refrigerada e continuamente reabastecido para manter a escultura intacta.
As esculturas e a arte de Beth Cavener são criadas com foco na psicologia humana, removidas de todo contexto e racionalização e articulada através de uma mistura de corpos humanos e animais. É assim que Beth Cavener lida com esses estranhos e desconfortáveis pensamentos que passam pela cabeça dela.
Durante o mês de setembro de 2015, as pessoas que andarem pelas margens do Tâmisa vão ver um cenário um tanto peculiar. E isso é culpa do trabalho do artista Jason Decaires Taylor que, a convite do Totally Thames Festival, criou uma escultura que resolvi chamar de os Cavaleiros do Apocalipse Climático.
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