Nivard Thoes é um designer gráfico holandês que, depois de formar na Royal Academy of Art holandesa em 2006, resolveu explorar o oriente. Foi assim que ele se tornou um dos designers no Wang Xu and Associates Ltd., um dos estúdios mais interessantes da China. Foi lá que Nivard Thoes criou parte dos projetos que você pode ver abaixo.
Kevin Cantrell é um designer, diretor de arte e artista de lettering. E estou fazendo esse post aqui para mostrar como ele trabalha com lettering de um jeito especial como você pode ver no poster que ele produziu logo abaixo.
Freytag Anderson é o nome do estúdio que surgiu da cooperação entre Greig Anderson e Daniel Freytag. Baseados em Glasgow, seu trabalho de design é focado na criação de logos, brochuras, embalagens e sistemas de identidade visual. E eles fazem isso muito bem.
Redescobri o trabalho da Kelli Anderson no blog do Austin Kleon e acabei gastando um belo tempo vendo todos os videos que encontrei dela. Um dos mais interessantes foi a entrevista que ela deu para a Adobe TV e que pode ser visto aqui. Mas, como ela tem videos mostrando o processo de trabalho de cada um dos projetos dela, acabei selecionando alguns que eu gostei mais logo abaixo.
Craig Ward é um designer britânico que, atualmente, trabalha em Nova Iorque como diretor de arte. Ocasionalmente, ele poderia ser considerado um artista. Algumas vezes, ele é chamado de autor mas, com certeza, ele é um dos melhores designers quando se trata de tipografia.
Ki chul Song é um designer sul-coreano com uma pegada bem interessante que mistura design gráfico e tipografia oriental de um jeito que me deixa confuso. Não sei se eu gosto do que vejo por que eu não consigo entender o alfabeto utilizado ou se gosto pelas qualidades estéticas do design em si.
Leia mais »Ki chul Song
Rodrigo F Campos é um dos diretores de criação da RIOT, maior agência digital independente do Brasil. E seu portfólio mostra muito bem o por quê disso. Nele você vai ver belíssimos projetos digitais para clientes como Itaú, Diesel, Habib’s, Renault, Canon, Pedigree, Parmalat e muitos outros.
Ray Collins descreve seu trabalho como interpretação de fótons e de como a luz se forma na frente da sua câmera enquanto ele nada no oceano. É uma forma bem poética de explicar sua fotografia mas é bem próxima da verdade.
Acabei de passar vários minutos da minha manhã assistindo os vídeos e lendo as descrições dos estranhos projetos artístico que o Nate Hill colocou em seu portfólio. Conheci o trabalho dele tem alguns anos quando me deparei com o Punch Me Panda no Wall Street Journal e nunca mais li nada sobre ele, até essa manhã.
