Tom French é um artista britânico famoso pelo poder visual e pela estética monocromática de suas pinturas que parecem tentar se conectar com nosso subconsciente. Digo isso porque as pinturas desse artista parecem querer fazer um discurso visual com o Dualismo, a corrente filosófica que afirma que a mente e o cérebro não são a mesma coisa. Essa filosofia enxerga o cérebro como o local do intelecto e a mente como o local da consciência.
Dalbert B. Vilarino é um ilustrador freelancer canadense baseado em Toronto, onde nasceu e cresceu. Seu portfólio é repleto de trabalhos que parecem estudar a fragmentação e a distorção do corpo humano, do espaço e de objetos físicos. Foi isso que me chamou a atenção no portfólio dele assim que me deparei com um artigo na Intern Magazine.
Antes de começar a falar sobre o trabalho de La Come Di, preciso falar sobre o nome desse estúdio de design e marca de moda. O nome é pronunciado “la komi dee” e vem de uma música do cantor italiano Paolo Conte. O nome, algumas vezes, pode ser lido como Comédia com a presença de um La na frente de forma pretensiosa. Algo assim. Essa atitude engraçadinha e diferente pode ser vista no trabalho e nas ilustrações da dupla Feras Sobh e Elisa Arienti.
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Sofia Bonati nasceu na Argentina de uma família de artistas e isso deve ter influenciado sua carreira de alguma forma. Digo isso por que ela acabou indo para uma carreira de design gráfico e ilustração depois de estudar geologia na faculdade. Hoje em dia, ela trabalha com ilustração lá do Reino Unido, onde mora e trabalha.
Mitologia, biologia, cosmologia e o simbolismo dos animais, esses sempre foram os tópicos que a artista americana Lauren Marx teve curiosidade. Sua atração por esses tópicos acabou levando ela a criar imagens e ilustrações que combinem todos esses elementos de um jeito que demonstre como ela enxerga a forma com a qual eles se misturam. Um argumento visual sobre a interconectividade da vida.
Existem muitos ilustradores que trabalham com moda mas muitos deles tem uma tendência grande a se limitar a um trabalho que mantém as expectativas. Giulio Iurissevich é diferente desses ilustradores e cria um mundo ilustrado inspirador, complexo, variado e repleto de imagens que parecem ter mais em comum com as belas artes.
Leia mais »Giulio Iurissevich: Ilustrações de Moda inspiradas pelo visual da Arte de Rua
AQ Studio é o nome que o ilustrador polonês Adam Quest resolveu colocar no seu trabalho como freelancer. Baseado em Poznan, minha cidade favorita naquele país, ele apresenta vários estilos de ilustrações que são executados em diferentes plataformas, que vão de murais e revistas e outros conteúdos editoriais.
Piper Lewine é uma artista tão diversa e multi-facetada como a cidade que ela chama de casa, São Francisco. Seu trabalho é uma mistura de luzes e escuridão; honestidade e trapaça; e criação e destruição. Seu trabalho vive da dualidade e isso pode ter vindo direto do seu aprendizado auto-didata através das tags e da cultura de rua.
A narrativa estética dos gatos de Casey Weldon aponta para um lugar cheio de luz. Um lugar que brilha com uma luminosidade misteriosa e que olha em direção ao espectador, tentando convidá-lo em sua direção e mostrando tudo que existe por lá. Algumas vezes, a arte de Casey Weldon mostra um humor peculiar porém, o foco de sua arte é quase sempre a cultura pop. Principalmente quando ele resolve comentar a vida moderna e sua dependência de redes sociais e o mundo online. Mas estamos aqui para mostrar seus gatos e sua arte.
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