Keita Morimoto é conhecido no mundo da arte e da ilustração por suas paisagens urbanas e retratos, que capturam de forma brilhante a iluminação teatral que lembra os luminares da arte Rembrandt e Edward Hopper. Ao fundir técnicas clássicas com os dias atuais, o artista eleva cenas urbanas mundanas a reinos de maravilhas extraordinárias.
Leia mais »Keita Morimoto: Iluminando realidades urbanas através da arte
Você já olhou para uma foto e sentiu que ela estava falando ao seu coração? É exatamente isso que Jiayi Li quer fazer com as suas ilustrações. Ela é uma artista que, hoje em dia, mora em Paris, mas ela cresceu na China e aprendeu a fazer os seus desenhos ainda criança e agora a suas ilustrações conquistaram fãs ao redor do mundo.
Leia mais »A jornada artística de Jiayi Li: da China a Paris
A igreja de São José de Holzkirchen foi concluída em 2016 e tem a assinatura do arquiteto alemão Eberhard Wimmer. Foi ele que projetou a estrutura cônica, feita de anéis horizontais de madeira, aço e coberto por telhas de madeira. Por dentro, o formato da igreja tem o objetivo de conduzir os olhos de seus visitantes para a luz e foi isso que chamou minha atenção nas fotografias que Birgit Schlosser tirou no local.
Como que é possível criar a identidade visual de um fotógrafo sem apresentar uma imagem nesse trabalho? Foi isso que eu pensei quando me deparei com o trabalho criado para George Chinas pelo Loonatiks Design Crew.
Leia mais »Criando a Identidade Visual do Fotógrafo George Chinas
Ao mesmo tempo que as fotografias de Reuben Wu lembram a estética da ficção científica e a linguagem simbólica das imagens criadas por povos antigos.
Leia mais »Fotografando Drones e Luzes com Reuben Wu
Elliot Woods é um artista digital de Manchester, na Grã Bretanha. Hoje em dia ele trabalha na Coréia do Sul no estúdio Kimchi and Chips, onde ele parece querer testar os limites entre o que é ser humano e as tecnologias usada para o design visual.
Leia mais »Desenhando no Ar: O trabalho de Elliot Woods no Estúdio Kimchi and Chips
Nascido em 1974, o fotógrafo e artista visual belga Pierre Putman tem um portfólio bem interessante onde ele trabalha muito bem com criação de imagens que mais parecem saídas de um sonho estranho. E tudo isso aconteceu casualmente já que seu interesse por fotografia começou enquanto ele estudava como fazer impressões. Ou seja, o mundo só tem a agradecer.
Sou dessas pessoas que sempre fica pensando em como meus passeios diários de bicicleta por Berlin poderiam ser mais seguros. Sou daqueles que tem todas as luzes, todas as sinalizações possíveis e, mesmo assim, acredito que fica faltando alguma coisa.
O nome da fotógrafa desse post é Ryann Ford e ela foi criado em uma cidade tão pequena que nem semáforos existiam por lá. E, foi lá que, aos 12 anos, ela resolveu se aventurar na fotografia com a câmera de seu pai.
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