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Oskar Fischinger

A contribuição de Oskar Fischinger para o cinema de vanguarda, conforme retratada no documentário de Keith Griffiths "Oskar Fischinger: Visual Music" (1992), continua a ser uma exploração fundamental da combinação dos elementos visuais e auditivos no cinema. Há alguns dias, encontrei este documentário no YouTube e só pude assistir há algumas horas, mas sabia que iria escrever algo sobre ele quando compreendesse o que estava assistindo.

Desvendando a sinfonia visual de Oskar Fischinger

A contribuição de Oskar Fischinger para o cinema de vanguarda, conforme retratada no documentário de Keith GriffithsOskar Fischinger: Visual Music” (1992), continua a ser uma exploração fundamental da combinação dos elementos visuais e auditivos no cinema. Há alguns dias, encontrei este documentário no YouTube e só pude assistir há algumas horas, mas sabia que iria escrever algo sobre ele quando compreendesse o que estava assistindo.

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O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes. Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

Um Poema Ótico de Oskar Fischinger

O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes.

Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

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