Usando apenas tinta acrílica e pincéis, o artista americano Jason Seife ilustra meticulosamente os intricados padrões de ornamentos de tapetes persas. O artista usa de toda sua concentração para pintar essas obras de larga escala que são representações quase perfeitas de antigos tapetes.
Alex Garant é conhecida internacionalmente pelos suas imagens repletas de olhos duplicados e fortes cores que parecem criar cenas que são mais próximas de sonhos do que realidade. Visitar seu portfólio apenas confirma tudo que você pode imaginar sobre as imagens que ela cria e foi por isso mesmo que ela acabou e tornando a Rainha dos Olhos Duplos. Um título mais que merecido depois que você der uma olhada nas imagens que selecionei logo abaixo.
Se você dá uma olhada no fantástico portfolio de Lauren Brevner, fica difícil de acreditar ela deve seu sucesso profissional ao Instagram. É sério isso.
É fácil descrever as pinturas de Oliver Hibert as chamando de coloridas, fantásticas e psicodélicas. Nascido em Seattle em 1983, o artista cresceu cercado por uma família de artistas e, talvez, por isso mesmo, ele passou a criar sua arte e seus desenhos tão cedo. De forma auto-didata e com muita determinação, ele acabou estreando no mundo das galerias de arte com 16 anos e não parou mais.
Se deparar com o trabalho de ilustração e arte de James Jean é como mergulhar em um mundo alucinatório onde tudo segue uma lógica particular. Com suas próprias dimensões, lógicas e fluxo de tempo. É realmente um mundo diferente onde você não consegue distinguir entre o que é tranquilo e o que é tumultuoso. É confuso e mesmo assim, é um mundo maravilhoso.
Alexei Sovertkov resolveu utilizar de pinturas e obras de arte do passado para criar sua série de fotografias onde ele reinventa o selfie de um jeito único. Utilizando de muita pós produção, a fotografias que você vai ver aqui são inspiradas em pinturas do passado. Obras essas que poderiam ser consideradas selfies hoje em dia. Afinal, elas são retratos de artistas utilizando a tecnologia que eles tinham a mão na época. Hoje temos celulares com câmeras, na época eles tinham a pintura.
Nas fotos de Ed Freeman você consegue enxergar como ele usa do corpo humano na água para explorar paixão, sensualidade, movimento e sexualidade. Todos esses temas familiares a humanidade acabam sendo distorcidos um pouco pelo fato de serem apresentados de uma forma sub aquática. É assim que o fotógrafo consegue abrir seu trabalho para as nossas interpretações do que ele está fazendo. Abrindo espaço para enxergamos nossas fantasias e sonhos em seu trabalho.
Chifumi Krohom é o nome de um artista de rua francês que mora no Camboja há, pelo menos, uns três anos. Seu nome é inspirado no jogo pedra, papel e tesoura e quer misturar um pouco de simbolismo, bom humor e sincretismo. É lá do Sudeste Asiático que ele cria intervenções urbanas inspiradas pelo passado do país. Vários dos elementos que você vai poder ver nos murais que ele espalha pelo Camboja usam de padrões gráficos vistos em templos como os de Angkor Wat, outros elementos visuais são inspirados nas pagodas sagradas de Phnom Penh e outros vem dos lenços de seda que ele costuma encontrar nos mercados locais.
Leia mais »As Intervenções Urbanas de Chifumi Krohom pelo Camboja
O trabalho artístico de Kevin Peterson é sobre as jornadas que fazemos através da vida. Seja quando estamos crescendo ou quando o mundo em que vivemos se torna irreconhecível. As pinturas que ele cria são sobre trauma, sobre medo e sobre solidão mas sempre com a presença da força que precisamos para sobreviver a isso tudo e, ainda assim, prosperar.
