Giulia Bowinkel e Friedemann Banz são os artistas que assinam as peças que você pode ver aqui. Profissionalmente, eles são conhecidos como Banz & Bowinkel e seu trabalho artístico lida com computadores como uma forma de influenciar a sociedade onde vivem.
Vera Shimunia é uma artista russa que resolveu substituir os pincéis por agulha e linhas. Uma mestre da arte do borbado, seu trabalho mostra cenas intricadas que capturam cenas onde pôr do sol coloridos aparecem em campos coloridos. Tudo isso com uma variedade de cores fora do comum.
As pinturas de Johan Barrios mostram pessoas que parecem estar sumindo na frente dos nossos olhos. Parece que sua arte captura a essência transiente da natureza da vida através de pinturas de momentos específicos que acontecem na rotina de todos. Com exceção de algumas das imagens abaixo.
Tony Curanaj pinta usando de uma técnica que recebe o nome em francês de trompe-l’œil e que pode ser descrito como uma forma de criar imagens através de ilusões de ótica que forçam o olhar a acreditar que essas imagens são tridimensionais. Isso é algo que eu nunca tinha ouvido falar antes e foi o que mais chamou minha atenção no portfólio desse jovem artista.
Leia mais »Tony Curanaj e o Realismo Tridimensional de suas Pinturas
É fácil conectar as pinturas de Cindy Wright com a era de ouro da Arte na Bélgica e na Holanda. Afinal, além de compartilhar a mesma origem geográfica, a artista usa de temas similares aos de Vermeer, van Eyck, Rubens e parece renovar o interesse na natureza morta. Você pode ver isso muito bem nas imagens que selecionei direto do seu portfólio, logo abaixo.
As pinturas de Jacob Brostrup misturam cenários, paisagens e fundos que parecem criar jornadas expressionistas em direção ao subconsciente do artista. Personagens e pedaços de um mundo natural se misturam com precisão e criam um novo universo usando dos talentos do artista em relação ao uso de cores e seu conhecimento de perspectivas.
Yellena James é conhecida no mundo da arte pelas suas coloridas paisagens orgânicas que são ilustradas de forma bem autoral. Algumas dessas obras se assemelham a corais abstratos, cobertos por algas e anêmonas. Tudo isso é feito utilizando uma mistura de canetas, tinta acrílica e aquarelas. Tudo isso para criar um universo biológico repleto de formas orgânicas que só existem na mente da artista.
O que mais me chamou a atenção nas ilustrações de Meagan Morrison é a simplicidade de seus traços. A forma com a qual ela cria imagens é algo especial para mim já que ela parece usar de pinceladas de uma forma precisa. Quase como se ela não quisesse desperdiçar nada. Foi isso que capturou meu olhar inicialmente e, por isso mesmo, sabia que precisava publicar seu portfólio por aqui.
As ilustrações de Esra Roise parecem incompletas e, algumas vezes, parecem q foram feitas sem pensar muito. Mas, isso é apenas impressão sua. As imagens criadas por essa ilustradora podem ser comparadas com aqueles fotografias que acontecem em qualquer segundo, sem nem pensar direito. Nessas imagens, ela mistura elegância. diversão e um certo romantismo que, de certa forma, acabam capturando um pouco da essência da juventude e daqueles que vivem apenas naquele momento.
