O Fachada Frontal começou através da admiração que Zema Vieira sente pela maneira com que projetos de arquitetura eram representados no passado. Antigamente, as edificações e outros projetos eram projetados com uma riqueza de detalhes que mostrava uma sensibilidade estética quase artística. A pergunta é: será que essa estética poderia ser reproduzida hoje em dia com a frieza das ferramentas do desenho técnico?
Se você acompanha o blog aqui tem alguns meses, já sabe que eu sou fã do trabalho de design gráfico que sai da Polônia. De todos os trabalhos que me deparo diariamente, um dos meus favoritos acabou se tornando o de StudioKxx Krzysztof Domaradzki. O trabalho de design gráfico desse ilustrador e artista polonês baseado em Poznan é fenomenal e um dos meus projetos favoritos da sua autoria é a série de posters que ele fez para filmes como Heat, Shining, Blade Runner, Usual Suspects e Rocky.
Read More »Os Posters de Filmes do StudioKxx Krzysztof Domaradzki
Quando me deparei com o portfólio de Ran Park, fiquei com a impressão de que seus posters tem um toque do que eu vejo sendo criado aqui em Berlim. Foi só depois de vários cliques pelo seus trabalhos que confirmei meu questionamento. Não sei ao certo o que que esse elemento visual pode ser, não sei se é um estilo ou o que pode ser mas sei que essa designer gráfica tem esse fator ao seu favor.
Bohuy Kim é um designer gráfico multidisciplinar e artista midiático lá da Coréia do Sul. Seu trabalho de design gráfico é voltado para poster que seguem muito bem o visual que, pelo menos para mim, só existe naqueles lados do globo. Não sei direito o porquê que isso acontece mas sei que gosto muito do que vejo vindo daquela localização geográfica.
Nikita Kaun é um ilustrador e artista auto-didata lá de São Petersburgo, na Rússia. Seu estilo visual é predominantemente composto de poucas cores, sendo que o preto e branco é o que existe com maior frequência. Essas cores compõem obras que misturam a irrealidade dos sonhos com uma escuridão digna de filmes de terror.
Read More »Nikita Kaun: Ilustrações e Arte em Poucas Cores
É fácil descrever as pinturas de Oliver Hibert as chamando de coloridas, fantásticas e psicodélicas. Nascido em Seattle em 1983, o artista cresceu cercado por uma família de artistas e, talvez, por isso mesmo, ele passou a criar sua arte e seus desenhos tão cedo. De forma auto-didata e com muita determinação, ele acabou estreando no mundo das galerias de arte com 16 anos e não parou mais.
Portrait de Femme é uma série experimental de colagens digitais criada usando vários elementos do Adobe Stock imagens. De vetores a objetos 3D, de texturas a tipografia, passando por todas as imagens de mulheres que você vai ver abaixo. Criação do designer alemão Sebastian Onufszak que já apareceu aqui no blog, pelo menos, algumas vezes.
Ian Jepson é um ilustrador e designer gráfico lá da Cidade do Cabo, na África do Sul. Ele passou cerca de cinco anos trabalhando no mercado do design até que resolveu seguir sua carreira de freelancer. Isso aconteceu em 2013 e mudou sua vida para sempre. Hoje em dia, ele trabalha direto do seu home office com foco em posters, tipografia e pizzza, algo que eu consigo me imaginar fazendo facilmente.
Fabiano Rocha é um designer brasileiro apaixonado por tipografia e por tudo que essa técnica consegue fazer com a comunicação. Para ele, a tipografia é o design gráfico na sua mais pura forma e, preciso dizer que, concordo com ele nisso. Aliás, todo designer com um interesse real sobre o tema deveria tentar se aprofundar no quesito tipografia.
Damien Tran é um designer e artista baseado aqui em Berlim e seu portfólio é repleto de ótimos trabalhos voltados para eventos de música e ilustrações abstratas. Como metade do estúdio de design alemão Palefroi, o designer divide seu tempo entre duas linhas completamente diferentes de trabalho, como você pode ver logo abaixo.
Dylan Garrett Smith é um artista que também trabalha produzindo materiais impressos cujo portfólio é repleto de ilustrações que remetem a sua visão das relações entre a humanidade e o mundo natural. Seu foco parece ser o constante distanciamento humano daquilo que o criou e sobre o preço que vai ser pago por essa série de erros cometidos por nós.
Tem muito tempo que não publico o portfólio de um designer como o Christopher Norman. Seu portfólio me lembrou muito o que eu costumava fazer em São Paulo em 2007 e, pode ter sido por isso mesmo que acabei gostando tanto do que ele faz. Então, o trabalho desse designer americano é voltado para materiais de divulgação de festas e shows, além de capas de discos e outros materiais relacionados a música. E eu adorei seu trabalho.
