Tom French é um artista britânico famoso pelo poder visual e pela estética monocromática de suas pinturas que parecem tentar se conectar com nosso subconsciente. Digo isso porque as pinturas desse artista parecem querer fazer um discurso visual com o Dualismo, a corrente filosófica que afirma que a mente e o cérebro não são a mesma coisa. Essa filosofia enxerga o cérebro como o local do intelecto e a mente como o local da consciência.
É fácil reconhecer as fotografias do alemão Jo Schwab. Tudo culpa da forma minimalista com a qual ele trabalha com as formas do corpo nu mas, seu trabalho é mais do que isso. Muito mais. Em um segundo olhar, você começa a ver o subtexto e como que isso muda sua arte.
Daymare Boogie é um livro de arte criado pelo ilustrador e designer gráfico Max Löffler sobre essa coisa estranha que chamamos de vida e sobre todas as coisas estranhas que acontecem com a gente. Claro que, como o nome Daymare Boogie já diz, o foco aqui é voltado para o lado escuro e bizarro de tudo que acontece com a gente ou que achamos que poderia acontecer. Afinal, o nome do projeto já brinca com esse conceito de pesadelos ao utilizar o termo em inglês e alterá-lo para algo mais próximo da luz do dia.
Read More »Daymare Boogie: Ilustrando Pesadelos com Max Löffler
Nico Delort é um artista e ilustrador trabalhando em Paris, na França. Seu trabalho é criado através do uso de um scratchboard, que é um uma espécie de papelão enegrecido que pode ser arranhada ou raspada para fazer desenhos em linha branca. Por isso que as imagens que você vai ver aqui tem um visual escuro, algo quase gótico. A culpa disso é do seu método de trabalho mas combina muito bem com o estilo de suas ilustrações e com os temas que ele utiliza na sua arte.
Depois de passar alguns anos navegando pelo mundo com a Marinha Britânica, George Rodger foi morar nos Estados Unidos depois da depressão econômica causada pela quebra da bolsa em 1929. Durante esses anos, ele trabalhou com várias coisas diferentes até que, ao retornar ao Reino Unido, ele foi contratado pela BBC como fotógrafo. Isso foi em 1936 e George Rodger aprendeu a fotografar como uma forma de registrar todas as viagens que estava fazendo pelo mundo. Ele escrevia diários de viagens e até tentou publicar alguns deles, sem sucesso.
Nikita Kaun é um ilustrador e artista auto-didata lá de São Petersburgo, na Rússia. Seu estilo visual é predominantemente composto de poucas cores, sendo que o preto e branco é o que existe com maior frequência. Essas cores compõem obras que misturam a irrealidade dos sonhos com uma escuridão digna de filmes de terror.
Read More »Nikita Kaun: Ilustrações e Arte em Poucas Cores
Magdalena Wyrot é uma fotógrafa polonesa com um trabalho exclusivamente em preto e branco que é fenomenal. Suas fotos tem um ar meio sombrio que, somadas ao visual granulado de suas fotografias, deixa tudo ainda mais cativante e interessante. Conheci o trabalho dela através de uma capa da revista Vice voltada para fotografia e sabia que seu portfólio precisava ser publicado por aqui. E foi isso mesmo que eu resolvi fazer.
Read More »O Mundo em Preto e Branco de Magdalena Wyrot
A fotógrafa Sanghyeok Bang resolveu pegar um tema mundano e transformá-lo em algo sensacional. É isso que eu vejo no seu trabalho. Afinal, como seres humanos, passamos a ignorar a beleza de nossos corpos depois de observá-los na rotina de todos os dias.
Parece que, para Kim Dae-Hyun, a única cor que importa é o preto e é assim que ele cria suas ilustrações. Mas não pense que a falta de cor vai transformar o trabalho monocromático dele em algo tedioso. Muito pelo contrário, as ilustrações que encontrei no seu portfólio tem muita história para contar.
Gianni Clifford é um designer gráfico baseado em Dublin, na Irlanda. Seu portfólio é repleto de bons trabalhos voltados para a internet e design gráfico mas estou aqui publicando o trabalho dele por culpa do seus flyers tipográficos.
As fotos em preto e branco de Tamas Andok são frias e mostram as ruas de Budapeste de um jeito quase que misterioso. Perdidas e quase distorcidas, as fotografias aqui reproduzem um pouco aquela sensação de pegar um ônibus em uma cidade nova e não saber nada sobre o caminho.
Aos 13 anos, Seth Romero foi apresentado a Gary Winick, diretor de Bride Wars, e resolveu abraçar a carreira do então garoto. Desde então, Seth Romero já trabalhou na fotografia de inúmeras produções e acabou fundando a Monte Rosa Films em Boston.
