Floyd Norman é uma lenda viva da animação e agora o mundo pode aprender ainda mais sobre ele que foi o primeiro negro a trabalhar na Disney. Mas ele não é importante apenas por isso. O ano era 1956 e seus primeiros trabalhos foram A Bela Adormecida e os 101 Dálmatas. Logo depois, ele foi escolhido a dedo pelo próprio Walt Disney para contar a história de Mogi em The Jungle Book. E as suas histórias não acabam por aqui.
TypeCon 2016 foi o encontro anual da American Society of Typographic Aficionados, um dos maiores e mais significantes eventos de tipografia e design do calendário. Para o evento deste ano, o tema escolhido foi Resound e, com esse conceito em mente, o pessoal da agência britânica MuirMcNeil criou uma identidade visual bem interessante.
Leia mais »Criando a Identidade Visual da TypeCon 2016 com a MuirMcNeil
Toke Blicher Moller é um diretor dinamarquês com um portfolio de motion design bem interessante. Ele estudou comunicação visual e já trabalha com animações e motion graphics há mais de 10 anos. Seu estilo visual é bem variado, indo de projetos minimalistas e bem gráficos até renderizações tridimensionais. Gosto da forma com a qual ele usa do seu olhar para detalhes para criar ambientações dignas do cinema como você vai poder ver em vários dos vídeos que selecionei abaixo.
Leia mais »O trabalho de Motion Design de Toke Blicher Moller
Os Estados Unidos são uma ótima fonte de piadas para o mundo e uma das maiores forças tragicômicas dos últimos meses é Donald Trump, um pseudo bilionário que é candidato a presidência do país. Ele é um personagem tão peculiar que fizeram o #TRUMPFACTS como forma de satirizar com essa pessoa tão estranha.
Leia mais »#TRUMPFACTS: Animando tudo que Donald Trump fala
Cycle é uma animação criada pelo diretor de arte japonês Kouhei Nakama e foi feita usando uma grande variedade de processos de simulação de partículas para simular a forma humana. Dessa forma, o diretor acabou criando uma forma abstrata e fora do comum para explorar o corpo humano.
Tides é o nome de um projeto tipográfico do designer americano Ari Weinkle. Lá você pode ver como as marés podem distorcer a tipografia debaixo da água de um jeito tridimensional e bem mais interessante do que eu conseguiria descrever aqui com minhas palavras.
Studio Airport é um jovem estúdio de design holandês baseado em Utrecht. O estúdio começou por que eles queriam criar trabalhos com significado e que marcasse a mente de todos que o encontrassem. Isso poderia acontecer através de novas identidades visuais, um video ou um site que capture a atenção das pessoas. Afinal, cada projeto que sai do Studio Airport leva um pouco da alma dos designers de lá.
Paul Johnson é um designer americano que também fotografa por ai. E, esse artigo é sobre suas fotografias que acabei encontrando por acidente navegando pelo Instagram um dia desses. Foi uma dessas coincidências que acontecem de vez em quando, você se depara com uma cena interessante na área de imagens mais populares e começa a investigar. Foi assim que parti de uma aurora boreal para esse post aqui.
O designer londrino Keiichi Matsuda acabou de lançar um curta metragem bem interessante onde o mundo digital e o mundo físico sem juntaram para criar o que ele chamou de hiper realidade. Nesse mundo de ficção científica, a realidade aumentada tomou conta de tudo e de todos e parece ter sido levada a extremos quase perigosos.
