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Do No Harm de Miss Bugs

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Em Do No Harm, Miss Bugs destaca a forma com a qual algoritmos podem causar algo parecido como uma câmara de eco, onde você só acessa conteúdo que é adequado a seus gostos e nada pode contradizer o que você acredita. É isso que cria o conceito dos pirulitos que podemos ver nas imagens abaixo. É como se o açúcar desses pirulitos fosse o mais difícil de engolir.

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Cada pirulito é composto de três camadas de resinas coloridas. São elas que contem uma mistura de pílulas, lâminas de bisturi, seringas e o que me parecem ser Viagras. Esses pirulitos, com um visual que mais parece um picolé de plástico, são apresentados de forma farmacêutica e são vendidos em embalagens médicas que incluem instruções de uso, de armazenamento e os efeitos colaterais.

O título dessa exposição de Miss Bugs, Do Not Harm, vem do Juramento de Hipócrates que é uma promessa que médicos fazem onde eles prometem se abster de qualquer delito intencional a um paciente. É aqui que fica a ironia do título já que, nas redes sociais e no nosso diálogo com usuários online, parece que algumas pessoas só querem causar dano aos outros.

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.

Pessoalmente, acho bem interessante ver como que alguns artistas tentam lidar com os problemas causados pelas redes sociais e pelo crescente uso da tecnologia no nosso dia a dia. Mas, muitas vezes, a atitude dessas pessoas e artistas em relação a tecnologia acaba sendo uma extensão do medo de se tornar obsoleto, junto com suas crenças e sua forma de viver. Algumas vezes, essas críticas acabam sendo tão superficiais que não chegam a lugar nenhum e fico imaginando como que o artista poderia aceitar a época em que vivemos e as mudanças que ocorreram no lugar de reclamar de algo de uma forma que mistura inocência com ignorância.

Do No Harm pode ser visto na Jealous Gallery em Shoreditch, Londres, até o dia 21 de Julho de 2019. Dá para saber mais sobre esse evento no link abaixo.

Do No Harm de Miss Bugs

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