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Os estranhos objetos de porcelana de Jason Briggs

  • Arte
  • 5 min read

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

As obras criadas por Jason Briggs são estranhas e acabam passando sensações ainda mais estranhas para as pessoas que se deparam com elas. Acredito que a primeira sensação que muitos teriam é de apertar esses pequenos objetos. E, é isso mesmo que o artista quer que você faça. A arte que ele produz é voltada para questionar a experiência estéril que temos quando se trata do contato físico com uma obra de arte.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Though my objects contain strong visual references, I am more interested in the implied tactile ones; the things that stir in me a compulsion to touch. Beyond other external inspiration lies this basic, primal impulse. I recognize – and act upon – a profound desire to push, poke, squeeze, stroke, caress, and pinch. I intend for my pieces to invoke a similar sort of temptation. Obvious sexual references, along with an extravagant, fetish-like attention to surface, can arouse a yearning to touch as powerful as the act itself. In this way a parallel can be drawn with pornography — my first encounter with Playboy, for example, as an 8-year-old. My emotional response, pure and utter fascination, depended upon a compelling desire to experience flesh. When one views such imagery, I would argue that one is, at the very least, thinking about touching — about how it would feel. I want my work to elicit a similar response: “What if I could touch it?”

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

I am searching for a fresh perspective. I strive to create an object I’ve never quite seen before – one whose inherent mystery and intrigue quietly insists upon viewer interaction. An object begging to be explored and examined in much the same way a child investigates the world: with wonder, curiosity, and also trepidation. It’s very important that the work be challenging. A sense of unease is critical because it encourages the viewer to consider carefully what they are seeing – at what is compelling them. I would like my work to exist not as the ubiquitous “art object”, but as something more enigmatic – foreign yet familiar, handmade yet somehow organic. Rather than suggest nature, in my own way I am seeking to create it.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.

O objetivo criativo de Jason Briggs fica claro em um dos seus textos no seu portfólio. Lá você descobri que o que ele quer fazer é criar algo que ele nunca tenha visto antes. Algo que venha acompanhado de mistério e que deixe o observador intrigado com o que ele está vendo. A arte que ele quer criar precisa pedir para ser explorada e examinada de uma forma quase infantil. Além disso, o artista diz que ele não quer apenas sugerir uma natureza, ele prefere criar uma de uma forma pessoal.

A Estranha Sexualidade dos objetos de porcelana de Jason Briggs

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