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Iké Udé: Anarquia Sartorial e Muita Fotografia

Conheci o trabalha do nigeriano Iké Udé através de sua série de retratos Sartorial Anarchy, que pode ser traduzido como Anarquia Sartorial. Nesse projeto, ele fotografa diversas pessoas vestidas em roupas e fantasias originadas de diferentes lugares do mundo e de linhas de tempo diferentes. Dessa forma, a forma com a qual vemos a história acaba sendo distorcida e acredito que é isso mesmo que ele quer fazer com a nossa visão de colonialismo e da história.

Mas o trabalho de Iké Udé não fica só ai e seu portfólio e seu trabalho de fotografia parece viver num mundo de dualidades. Ele é fotógrafo e faz arte de performance. Ele vem da Nigéria e se enxerga como um pós nacionalista e, além disso, ele gosta de trabalhar tanto com a arte quanto a moda. Ou seja, ele vive entre várias escolhas e isso pode ser visto em tudo que você observa no seu portfólio.

Conheci o trabalha do nigeriano Iké Udé através de sua série de retratos Sartorial Anarchy, que pode ser traduzido como Anarquia Sartorial. Nesse projeto, ele fotografa diversas pessoas vestidas em roupas e fantasias originadas de diferentes lugares do mundo e de linhas de tempo diferentes. Dessa forma, a forma com a qual vemos a história acaba sendo distorcida e acredito que é isso mesmo que ele quer fazer com a nossa visão de colonialismo e da história.

Conheci o trabalha do nigeriano Iké Udé através de sua série de retratos Sartorial Anarchy, que pode ser traduzido como Anarquia Sartorial. Nesse projeto, ele fotografa diversas pessoas vestidas em roupas e fantasias originadas de diferentes lugares do mundo e de linhas de tempo diferentes. Dessa forma, a forma com a qual vemos a história acaba sendo distorcida e acredito que é isso mesmo que ele quer fazer com a nossa visão de colonialismo e da história.

Conheci o trabalha do nigeriano Iké Udé através de sua série de retratos Sartorial Anarchy, que pode ser traduzido como Anarquia Sartorial. Nesse projeto, ele fotografa diversas pessoas vestidas em roupas e fantasias originadas de diferentes lugares do mundo e de linhas de tempo diferentes. Dessa forma, a forma com a qual vemos a história acaba sendo distorcida e acredito que é isso mesmo que ele quer fazer com a nossa visão de colonialismo e da história.

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Baseado em Nova Iorque, Iké Udé trabalha com retratos de celebridades através de um nov olhar. Um olhar que mistura performance e a representação de uma nova vitalidade. Uma forma de usar seu estilo teatral com suas múltiplas interpretações do que é arte.

A fotografia de Iké Udé está nas coleções permanentes de museus como o Guggenheim, o Smithsonian Museum of Art, o New Britain Museum of American Art, além de várias coleções particulares pelo mundo. Para saber mais sobre seu trabalho, clique no link abaixo e vá direto para seu portfólio.

Iké Udé: Anarquia Sartorial e Muita Fotografia

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