O que muitas pessoas acabariam ignorando pelas ruas, acaba se tornando parte da estranha arte de rua de Michael Pederson. Algumas vezes ele usa de pedaços de grama, outras vezes de uma televisão quebrada abandonada nas ruas. Mas, ele sempre cria algo interessante.
Começando em dezembro de 2017, a Trienal da Galeria Nacional de Victoria vai abrir suas portas para mais de 100 criativos de 32 diferentes países. Entre esses artistas, arquitetos, designers, animadores, o destaque parece ser para Ron Mueck e seu trabalho de escultura hiper realista. Lá ele está apresentando seu maior trabalho, chamado de Mass, essa instalação vem com 100 crânios humanos gigantes que se acumulam no chão da galeria e parecem mudar um pouco da arquitetura do local.
Foster Type é o nome que Dave Foster resolveu adotar para seu trabalho de tipografia e design. Trabalhando de forma independente lá de Sydney, na Austrália, ele cria fontes e lettering para estúdios de design, empresas que trabalham com tipografia, marcas e outros clientes ao redor do mundo.
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Quando prédios antigos são demolidos, um grande número de materiais acaba sendo jogado fora. Alguns desses materiais, aquele com um visual mais ornamental, acabam sendo preservados de alguma forma. Mas o que fazer com aqueles materiais e objetos que acabam sendo mais funcionais? Foi pensando nisso que o artista australiano Chris Fox criou o Interloop.
Joshua Smith é um artista australiano cujos trabalhos são sempre miniaturas de projetos urbanos e, depois de passar alguns momentos explorando seu portfólio, fui obrigado a escrever algo sobre o que ele fez com um prédio em Hong Kong. O endereço oficial do prédio que você vai ver nas imagens nesse artigo é 23 Temple Street, Kowloon em Hong Kong mas o que você vê aqui é uma miniatura feita completamente a mão seguindo uma escala 1:20.
Rone é um artista australiano baseado em Melbourne que é famoso pelo seus enormes retratos de mulheres e ele acabou completando uma série de retratos em prédios abandonados. Nos últimos dois anos, Rone pesquisou os prédios de Melbourne e acabou encontrando algumas belezas escondidas em completo estado de decomposição e destruição. Foi nesses locais que ele resolveu pintar seus enormes retratos.
Nas ilustrações de Dan McPharlin, seres humanos parecem se proteger de um sol que está prestes a explodir. Eles estão protegidos por um uniforme espacial que parece filtrar o ar que está ao redor deles e onde eles estão não parece ser dos lugares mais amigáveis. Esses cenários inóspitos só podem ser vistos através de visores e capacetes e nunca iremos descobrir todos os segredos dessas estranhas paisagens.
Observar as pinturas criadas por Joel Rea é como viajar no tempo para uma época onde o romantismo ainda fazia sentido como estilo artístico. Foi nesse movimento artístico que encontrei mais detalhes em comum com o que o artista australiano produz. Mas, seu trabalho é mais complexo do que isso. Tanto que ele resolveu chamar seu estilo de pinturas de Surrealismo Contemporâneo e, por incrível que pareça, isso faz muito sentido.
Michael Pederson é um artista australiano que anda criando séries de obras de arte pelas ruas de Sydney. Essas obras são feitas de objetos do dia a dia e, normalmente, vem com uma mensagem que vá impactar os residentes da cidade de um jeito ou de outro. Particularmente, adoramos as quase oficiais placas que ele espalha pelas ruas.
O Grosz Co.Lab é uma consultoria inter disciplinar de design voltada para solucionar problemas estratégicos de forma criativa. Lá de Melbourne, na Austrália, eles produzem uma série de materiais que misturam o mundo analógico com o digital e foi esse um dos pontos que mais me chamou a atenção no material que encontrei no site deles.
Read More »Grosz Co.Lab: Uma Consultoria Inter Disciplinar de Design da Austrália
Ray Collins descreve seu trabalho como interpretação de fótons e de como a luz se forma na frente da sua câmera enquanto ele nada no oceano. É uma forma bem poética de explicar sua fotografia mas é bem próxima da verdade.
Ben Young é um escultor neo-zelandês que mora na Austrália e que trabalha quase que exclusivamente com esculturas de vidro. Suas esculturas são todas cortadas e desenhadas a mão, em um processo trabalhoso que Ben Young acabou criando sozinho.
