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Mass é um estudo sobre a nossa própria mortalidade e parece ser uma ótima extensão ao trabalho hiper realista de Ron Mueck. Nessa instalação de tamanho gigante, a estrutura biológica dos crânios parece remover qualquer traço de humanidade do local. Para mim, é como andar pelas Catacumbas de Paris onde as paredes são feitas de crânios humanos reais. Acredito que esse contato extremo com nossos próprios ossos acabam causando uma sensação de impermanência e de eternidade.

Os Crânios Gigantes que Ron Mueck deixou pela Trienal da Galeria Nacional de Victoria, na Austrália

  • Arte

Começando em dezembro de 2017, a Trienal da Galeria Nacional de Victoria vai abrir suas portas para mais de 100 criativos de 32 diferentes países. Entre esses artistas, arquitetos, designers, animadores, o destaque parece ser para Ron Mueck e seu trabalho de escultura hiper realista. Lá ele está apresentando seu maior trabalho, chamado de Mass, essa instalação vem com 100 crânios humanos gigantes que se acumulam no chão da galeria e parecem mudar um pouco da arquitetura do local.

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De um tempo para cá, parece que o mundo de design de veículos está completamente focado em veículos autônomos, self driving cars e pequenos casulos de vida urbana. Nada contra isso tudo mas, por culpa das minhas pesquisas diárias para esse blog, tudo parece ficar bem tedioso com o passar dos tempos. Foi por isso mesmo que adorei ver o projeto que a Flux Design Co. desenvolveu para criar o fantástico TRACK1.

Pegue o Caminho Menos Percorrido com o TRACK1

De um tempo para cá, parece que o mundo de design de veículos está completamente focado em veículos autônomos, self driving cars e pequenos casulos de vida urbana. Nada contra isso tudo mas, por culpa das minhas pesquisas diárias para esse blog, tudo parece ficar bem tedioso com o passar dos tempos. Foi por isso mesmo que adorei ver o projeto que a Flux Design Co. desenvolveu para criar o fantástico TRACK1.

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Ninguém faz objetos de papelaria como os japoneses e, claro que, eles tiveram uma ideia para revolucionar a forma com a qual usamos em um bloco de notas. Conhecido como Omoshiro Block, que pode ser traduzido de forma simples como bloco divertido, usa de cortes feitos a laser para criar o que, no primeiro olhar, parece apenas mais um bloco de papel normal. Mas, quando você vai usando do papel para fazer suas anotações, algo muda. Um objeto começa a aparecer e você precisa usar um pouco mais de papel para terminar a excavação do que será que pode estar escondido por ali.

Omoshiro Block: Um Bloco de Papel que parece uma Escavação criado pelos japoneses da Triad

Ninguém faz objetos de papelaria como os japoneses e, claro que, eles tiveram uma ideia para revolucionar a forma com a qual usamos em um bloco de notas. Conhecido como Omoshiro Block, que pode ser traduzido de forma simples como bloco divertido, usa de cortes feitos a laser para criar o que, no primeiro olhar, parece apenas mais um bloco de papel normal. Mas, quando você vai usando do papel para fazer suas anotações, algo muda. Um objeto começa a aparecer e você precisa usar um pouco mais de papel para terminar a escavação do que será que pode estar escondido por ali.

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No mundo de hoje, onde tudo é muito rápido e voltado para um consumo quase descartável, se alguma coisa quebra, você pega os pedaços e joga tudo fora. O Kintsugi é exatamente o oposto disso e já existe há vários anos. Essa tradição japonesa usa de pedaços de ouro para restaurar louças quebradas e as transforma em algo mai valioso através desses reparos. A ideia aqui é permitir que a beleza da imperfeição seja vista e, ao mesmo tempo, honrar a história de um objeto. Foi isso que o designer italiano Marcantonio tinha em mente quando começou a trabalhar na sua coleção Kintsugi para a marca Seletti.

A Coleção Kintsugi criada por Marcantonio

No mundo de hoje, onde tudo é muito rápido e voltado para um consumo quase descartável, se alguma coisa quebra, você pega os pedaços e joga tudo fora. O Kintsugi é exatamente o oposto disso e já existe há vários anos. Essa tradição japonesa usa de pedaços de ouro para restaurar louças quebradas e as transforma em algo mai valioso através desses reparos. A ideia aqui é permitir que a beleza da imperfeição seja vista e, ao mesmo tempo, honrar a história de um objeto. Foi isso que o designer italiano Marcantonio tinha em mente quando começou a trabalhar na sua coleção Kintsugi para a marca Seletti.

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Tom French é um artista britânico famoso pelo poder visual e pela estética monocromática de suas pinturas que parecem tentar se conectar com nosso subconsciente. Digo isso porque as pinturas desse artista parecem querer fazer um discurso visual com o Dualismo, a corrente filosófica que afirma que a mente e o cérebro não são a mesma coisa. Essa filosofia enxerga o cérebro como o local do intelecto e a mente como o local da consciência.

As Pinturas Monocromáticas de Tom French

  • Arte

Tom French é um artista britânico famoso pelo poder visual e pela estética monocromática de suas pinturas que parecem tentar se conectar com nosso subconsciente. Digo isso porque as pinturas desse artista parecem querer fazer um discurso visual com o Dualismo, a corrente filosófica que afirma que a mente e o cérebro não são a mesma coisa. Essa filosofia enxerga o cérebro como o local do intelecto e a mente como o local da consciência.

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Usando da sua própria carne como tela e agulhas como ferramentas de trabalho, o artista David Cata abusa da sua própria pele para se expressar de forma criativa. É assim que ele cria as imagens que você pode ver aqui e que, muitas pessoa, podem considerar um pouco demais. Mas, arte é isso mesmo. Algumas pessoas não entendem mas, mesmo assim, precisa existir de uma forma ou de outra.

Agulha, Linha e Carne: a Arte de David Cata na palma da mão

  • Arte

Usando da sua própria carne como tela e agulhas como ferramentas de trabalho, o artista David Cata abusa da sua própria pele para se expressar de forma criativa. É assim que ele cria as imagens que você pode ver aqui e que, muitas pessoa, podem considerar um pouco demais. Mas, arte é isso mesmo. Algumas pessoas não entendem mas, mesmo assim, precisa existir de uma forma ou de outra.

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Quando o fotógrafo Aron Klein foi trabalhar em um festival de música nas Montanhas Rhodope, entre a Grécia e a Bulgária, ele não esperava que fosse se apaixonar pelo folclore local. Mas foi isso que acabou acontecendo enquanto ele percorria os pequenos vilarejos deste canto da Europa que muitas pessoas nem sabem que existe. Foi lá que ele se deparou com o Kukeri e você pode ver algumas de suas fotos logo abaixo.

Perseguindo Demônios na Bulgária em Kukeri de Aron Klein

Quando o fotógrafo Aron Klein foi trabalhar em um festival de música nas Montanhas Rhodope, entre a Grécia e a Bulgária, ele não esperava que fosse se apaixonar pelo folclore local. Mas foi isso que acabou acontecendo enquanto ele percorria os pequenos vilarejos deste canto da Europa que muitas pessoas nem sabem que existe. Foi lá que ele se deparou com o Kukeri e você pode ver algumas de suas fotos logo abaixo.

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Quando prédios antigos são demolidos, um grande número de materiais acaba sendo jogado fora. Alguns desses materiais, aquele com um visual mais ornamental, acabam sendo preservados de alguma forma. Mas o que fazer com aqueles materiais e objetos que acabam sendo mais funcionais? Foi pensando nisso que o artista australiano Chris Fox criou o Interloop.

Interloop de Chris Fox é uma obra de arte feita de restos de uma escada rolante na Austrália

  • Arte

Quando prédios antigos são demolidos, um grande número de materiais acaba sendo jogado fora. Alguns desses materiais, aquele com um visual mais ornamental, acabam sendo preservados de alguma forma. Mas o que fazer com aqueles materiais e objetos que acabam sendo mais funcionais? Foi pensando nisso que o artista australiano Chris Fox criou o Interloop.

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Paul Raphaelson, um fotógrafo e artista americano, documentou os últimos dias da antiga Domino Sugar Factory, uma fábrica de produção e refino de açúcar nas margens do East River no Brooklyn. Fábrica essa que foi abandonada em 2004 e demolida cerca de uma década depois. As fotografias que você vai poder ver logo abaixo foram feitas entre agosto e outubro de 2013, poucos meses antes da demolição do local que pretende transformar a região em algo especial.

Fotografando a Domino Sugar Factory no Brooklyn com Paul Raphaelson

Paul Raphaelson, um fotógrafo e artista americano, documentou os últimos dias da antiga Domino Sugar Factory, uma fábrica de produção e refino de açúcar nas margens do East River no Brooklyn. Fábrica essa que foi abandonada em 2004 e demolida cerca de uma década depois. As fotografias que você vai poder ver logo abaixo foram feitas entre agosto e outubro de 2013, poucos meses antes da demolição do local que pretende transformar a região em algo especial.

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