Conheci o Elvis Benício da mesma forma que eu conheci o Arthur Kjá. Tudo aconteceu em um dos Pixel Shows que costumava ir quando morava em São Paulo. Tudo aconteceu por volta de 2009 quando ele pediu para tirar uma foto comigo dizendo que lia o Pristina.org. Tenho certeza de que achei isso estranho e que nunca vi essa foto.
Artur ‘Kjá é um designer carioca, mas seu trabalho poderia ser facilmente descrito como arte gráfica. Se é que esse termo faz sentido. Ele mistura colagens, ilustrações, tipografia e seja lá mais o que for numa espécie de surrealismo urbano que gosto bastante.
Jean Jullien é um artista francês que cria ilustrações satíricas sobre nossa sociedade e como nos relacionamos com tecnologia e nossos celulares.
Enquanto Revok se prepara para mostrar seu trabalho em uma exposição solo em Los Angeles na Library Street Colletive, você pode ver o vídeo abaixo onde ele fala sobre sua maturação como artista e muito mais.
Não conhecia o trabalho do Aaron Draplin e por isso mesmo acabei gostando muito do video abaixo. Nele, dá para ver um pouco do Draplin Design Co. em Oregon e toda a empolgação que Aaron Draplin tem pelo visual vintage do design gráfico clássico. Assista o video abaixo e entenda o que estou dizendo.
Tomer Hanuka é mais que um ilustrador e vocês vão ver isso nas imagens abaixo. Além de ilustrador, ele é um artista, um contador de histórias visuais, um homem de negócios e um empreendedor. Ele é um explorador das fronteiras da página e cria narrativas onde a maioria das pessoas apenas ilustra. Ele muda perspectivas, ele encontra o pessoal no icônico.
O estúdio de design alemão Hort se orgulha de ser um “ambiente de trabalho não convencional” e um “lugar onde trabalho e lazer pode ser dito na mesma frase.” No vídeo abaixo, do Analog Mensch Digital, o designer Eike König fala de Hort sobre o seu trabalho e sua ética enquanto rolando tinta e imprimir um pôster.
Sou um grande fã do trabalho de ilustração e indiretas da Wasted Rita e não entendi por que não publico mais dos seus trabalhos por aqui. Mas, isso pode ser resolvido e, já está sendo resolvido, através desse post. Afinal, seu trabalho é simples mas com um impacto fora do comum. Ela faz criítcas a sociedade e a ela mesmo de um jeito sincero, algo que não é muito comum de ser visto por ai sem carregar de uma ironia.
Maurice Sendak foi um autor de livros infantis e um ilustrador. Seu trabalho foi visto por milhões de pessoas pelo mundo e influenciou outras tantas com seus desenhos e histórias. Com o lançamento do seu livro Where the Wild Things Are, em 1963, ele se tornou amplamente conhecido no mundo.
