Trabalhando com grandes tópicos como o diálogo entre a tradição e a modernidade, a conexão entre a natureza e a humanidade e a oposição entre a vida e a morte você vai encontrar o trabalho de Juliette Clovis. Essa artista contemporânea francesa nascida em 1978 em Poitiers, na França, anda explorando os temas acima com cerâmica de um jeito fora do comum.
Read More »Um Diálogo entre a Tradição e a Modernidade com Juliette Clovis
O pessoal do Studio Job parece ser famoso pelas suas peças autobiográficas e eles continuam com essa estranha tradição com a mesa de acidente de carro. Sim, é isso mesmo que você leu. É uma mesinha que mostra um acidente de carro com chamas, destroços e muita fumaça preta. Porque isso tudo? Eu ainda não sei dizer.
Peter Opheim é um artista cujo foco de suas pinturas é composto de bonecos de massinha. Bonecos de massinha de um jeito bem infantil e com todos os detalhes errados que uma criança faria enquanto experimenta com arte. Suas pinturas acabam se tornando janelas para um mundo que é habitado por figuras e personagens nada convencionais que vivem entre a imaginação das crianças e as emoções dos adultos.
Cameron Stalheim cria esculturas misturando técnicas e materiais que acabam se tornando objetos dignos de pesadelos. Foi isso que eu vi quando descobri seu trabalho com and then I saw Colby on the Street and my fantasy died que é um homem sereia que parece estar dando seus últimos respiros antes de morrer.
O trabalho de Mister Finch é meio complicado de categorizar. Isso acontece por que o que ele faz fica entre a escultura, a criação de animais de pelúcia e a costura. Afinal, ele cria grandes criaturas que parecem ter saído de livros de contos de fadas.
Ao observar a arte criada por Jason Briggs é fácil encontrar traços de referências sexuais que começam como abstratas mas que tomam formas figurativas. Afinal, os pequenos objetos de porcelana criados pelo artista ficam na fronteira entre o pornográfico e o erótico, com pitadas de surrealismo e abstração.
Read More »Os estranhos objetos de porcelana de Jason Briggs
Quando você se depara com o trabalho de esculturas do francês Romain Langlois, fica difícil entender o que ele realmente está fazendo. Afinal, ele usa de elementos naturais para questionar e alterar a percepção que temos da vida e dos objetos que nos cercam. E ele faz isso com tamanha maestria que me deixou um pouco confuso em relação ao que ele realmente faz.
Read More »As Esculturas de Romain Langlois
Armas são perigosas e o mundo parece não conseguir definir direito o que quer fazer com elas. Ai entra o artista Ravi Zupa que resolve confundir todo mundo ainda mais através de esculturas de armas feitas com pedaços de máquinas de escrever. De uma forma ou de outra, ele mostra que a caneta é mais forte do que a espada. Só que de um jeito mais moderno.
Blocos de massinha cor da pele são colocados no rosto de pessoas e acabam criando um visual que mistura fotografia e escultura de um jeito bem bizarro. Esse é o projeto artístico de José Cardoso que fica fácil de descrever se você pensar que as imagens nesse artigo são máscaras de massinha.
Read More »Máscaras de Massinha: As Esculturas de José Cardoso
Jorge Mayet é um artista cubano que recria as paisagens de seu país através de pedaços de arame, papel e outros elementos. É assim que ele tenta formar sua cultura, suas raízes e sua identidade pessoal. E foi exatamente isso que chamou minha atenção no trabalho de escultura dele.
Read More »As Raízes Cubanas de Jorge Mayet são feitas de Arames e Papel
Os cenários criados pelo japonês Yuichi Ikehata misturam o digital e o físico, destruindo as fronteiras que separam a realidade da ficção. Na sua série Fragments of Long Term Memory, ele ainda explora um pouco da natureza fragmentada da memória e como ela poderia existir fisicamente e é um dos grandes destaques do seu portfolio. Portfolio esse que, durante vários momentos, me confundiu. E eu sem saber se suas imagens era digitais ou reais, acabei tendendo a renderização 3D e acabei errado.
Read More »Misturando o Digital e o Físico com Yuichi Ikehata
Christina West é uma artista americana baseada em Atlanta cujo trabalho de esculturas é inspirado pelo classicismo mas isso apenas acontece na superfície. Por baixo de anatomia, esses bustos são marcados por cores fortes e pedaços partidos.
