Mona Caron é uma artista suíça que vive e trabalha em São Francisco, usando de fotografias, ilustrações e murais para se expressar. Conheci o seu trabalho através de uma série de murais que receberam o nome de Weeds onde ela retrata ervas daninhas em formatos gigantes.
Löffelfamilie é o nome desse histórico letreiro de neon que existe em Leipzig desde 1973. O nome não oficial pode ser traduzido como família de colheres e esse é o único mural de neon que já vi em toda a Alemanha Oriental e, acredito que, deva ser o único.
Read More »Löffelfamilie: Uma família de colheres de neon em Leipzig
Usando de elementos alegóricos, Nikolina Petolas apresenta suas visões misteriosas através de imagens que parecem guiar o espectador por paisagens oníricas e cenários de fantasia. É assim que a artista visual croata trabalha com sua arte.
Read More »Os Cenários de Fantasia e as Paisagens Oníricas com Nikolina Petolas
Tahlia Stanton é uma artista australiana cujo trabalho pode ser descrito como arte pop expressionista, se é que esse estilo visual existe de verdade por aí. Ela costuma explorar temas de autenticidade, liberdade e de auto-realização através de suas pinturas e você pode ver isso com mais atenção logo abaixo.
O pintor russo Georgy Kurasov é um desses artistas que apresentam uma notável individualidade em seu estilo de pintura. Depois que você é apresentado a suas obras, é fácil reconhecer novas pinturas. Esse reconhecimento imediato é algo interessante de se observar considerando que não consigo pensar em muitos artistas contemporâneos onde isso seja evidente.
Através de uma colaboração da Sothebys com a AllRightsReserved, o trabalho do espanhol Joan Cornella chega a Hong Kong com uma exposição que recebeu o belíssimo nome de My Life Is Pointless. Nessa exposição agendada para o final de um conturbado ano para todos, o artista expõe seus novos trabalhos que envolvem grandes painéis, pinturas e esculturas de bronze.
Read More »My Life Is Pointless: Uma Exposição de Joan Cornella em Hong Kong
É na cidade japonesa de Kanazawa que Masakatsu Sashie cria suas pinturas e parece que a cidade é um ponto importante na criação de seus trabalhos. Tudo isso devido a rica história da cidade quando se trata de artesanato e sua cultura única, causada pelo isolamento geográfico da região. É nessa realidade que o artista observa a industrialização japonesa e todos os seus danos e custos.
Read More »A Industrialização Japonesa pelos olhos de Masakatsu Sashie
A arte de Kinsey não se limita a um meio apenas. Ela abrange murais ao ar livre, esculturas, trabalhos em papel e pinturas. Mas, aqui nesse artigo, você só vai ver as pinturas desse artista já que foi isso que me capturou a atenção quando me deparei com seus trabalhos no Instagram.
As figuras que Laura Berger pinta parecem dançar em harmonia nas imagens que ela cria. Cada personagem tem suas características individuais, mas aparecem como parte de um momento maior do que ela é. Esse foi um dos primeiros pontos que me capturou a atenção no trabalho dessa artista norte americana.
Nas pinturas de Karen Ann Myers, o quarto das mulheres é um ambiente quase sagrado. Um local que existe em todas as suas pinturas e, mesmo não sendo reais, refletem o que a artista acredita que passa na cabeça da maioria das mulheres. E ela usa desse elemento para demonstrar o que ela sente em relação a exploração da mulher pela mídia de massa de hoje em dia.
O trabalho de ilustração de Tyson McAdoo é focado quase que totalmente em retratos femininos figurativos. Todos eles feitos de forma digital e que brincam um pouco com uma estética incompleta e fraturada que acho bem interessante. Além do tema meio fetishista que combina bastante com todo o visual desenvolvido pelo ilustrador.
Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.
