Dirty Dirty Love é uma exploração visual da identidade sexual de indivíduos e casais ilustrados por Reuben Negron. Nessa série, o artista tentou retratar pessoas reais em situações domésticas intímas onde os modelos revelassem a si mesmos de forma que pudessémos questionar nossa percepção do ato sexual.
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Observar as pinturas criadas por Joel Rea é como viajar no tempo para uma época onde o romantismo ainda fazia sentido como estilo artístico. Foi nesse movimento artístico que encontrei mais detalhes em comum com o que o artista australiano produz. Mas, seu trabalho é mais complexo do que isso. Tanto que ele resolveu chamar seu estilo de pinturas de Surrealismo Contemporâneo e, por incrível que pareça, isso faz muito sentido.
Você já deve ter visto a Igreja do Skate pintada por Okuda mas eu não sei se você chegou a ver a Igreja de Okuda em Marrocos. Esse projeto faz parte da caravana de street art por Marrocos criada pelo Conselho Britânico e se chama 11 Mirages to the Freedom, traduzido sem frescuras como Onze Miragens de Liberdade. Essa obra consiste de pinturas de onze personagens que interagem com a arquitetura da igreja, cada um na sua forma. Alguns deles usam as janelas como jaulas, outros interagem entre si e você pode ver isso tudo logo abaixo.
Jeff Gillette é um artista cujas pinturas seguem uma estética que analisa e estuda os padrões visuais e a estruturas criadas pelos seres humanos. Mas seu foco não é a arquitetura das grandes cidades, repletas de prédios cobertos de vidro e casa com varandas e vasos de plantas. Seu foco é outro: as favelas da América do Sul e da Índia. Para o artista, existe algo caótico e desesperador na aparência desses locais e é essa honestidade crua que transformaram esses locais no foco do seu trabalho.
Kim Dorland supera as fronteiras da pintura através de uma exploração de memória, material, identidade, lugar e nostalgia. Sua referência visual é a paisagem canadense e seu apetite por história e por uma nova linguagem. Ele se recusa a ficar preso a apenas uma forma de produzir sua arte e você pode ver isso muito bem na natureza de suas pinturas. Algumas vezes, os quadros são cobertos por tinta acrílica, outras vezes é tinta de spray. E suas experimentações não ficam só por ali.
A arte de Colin Hunt mistura ilustrações com colagens, sejam elas em preto e branco ou cheias de cor. E ele divide seus trabalhos com temas e nomes, por culpa disso, seus trabalhos em preto e branco de hoje são chamados The Afterlife. Mas, por mais que essas colagens sejam bem interessantes, os trabalhos que considero mais interessante são os feitos entre 2011 e 2014. The Spiral is the Spiritualized Circle é o nome da série criado nesses anos e você vai ver alguns dos trabalhos dessa era nas imagens abaixo. Você pode distinguir esses trabalhos dos outros devido a presença de uma tridimensionalidade na colagem e da falta de limites definidos nos quadros.
Allison Sommers cria cenários macabros em suas pinturas que vão sempre em direção ao metafísico e ao apocalíptico. As criaturas que ela cria, e que você pode ver logo abaixo, são os demônios da sua própria mente que ela põe para fora através de sua arte.
Ao contrário do famoso corredor olímpico, o artista Ben Johnson não corre para fazer nada. Seu processo de trabalho existe na velocidade que ele quer e algumas pessoas podem não entender o que é isso. Afinal, ele já passou algo como 17 anos trabalhando na mesma pintura. Sim, você leu isso certo. Além disso, ele já pintou todos os prédios do horizonte de Liverpool e todos os 30 mil azulejos da Cúpula da Rocha de Jerusalém, com sete camadas de tinta.
Elinleticia Hogabo é uma fotógrafa colombiana que vive na Suécia há anos. Seu trabalho de fotografia parece ter alguma coisa a ver com a deficiência auditiva que ela tem desde a infância. Afinal, ela mesma diz que, durante muito tempo, a câmera foi sua espêcie de escudo em relação ao mundo real. Para ela, a fotografia era sua linguagem e foi assim que ela se desenvolveu como profissional.
Joanne Nam é uma artista coreana baseada em Los Angeles cujo trabalho artístico é composto de garotas pintadas em tons pastéis onde o surrealismo e o realismo se misturam de uma forma estranha. A artista que se considera uma garota de cidade grande e fã de filmes de terror, passou a infância na Coréia onde passava os dias pelas florestas ao redor da sua cidade.
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As pinturas de Hannah Faith Yata mostram uma miríade de conceitos políticos que vão desde a degradação ambiental até temas de injustiça moral e passando pelo feminismo. Tudo isso é mostrado através de cenas de uma natureza quase caótica onde mulheres semi nuas aparecem com cabeças de peixes como se essas máscaras escondessem algo ainda mais estranho.
Luis Perez é um artista espanhol cujo estilo de pinturas realistas tem a proposta de reviver o Regionalismo, estilo americano que costumava retratar cenas dinâmicas da vida urbana e rural. Quando você der uma olhada nas imagens abaixo, tente manter esse detalhe em mente.
