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Um Poema Ótico de Oskar Fischinger

O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes.

Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

A audiência de hoje em dia pode não achar muito interessante o trabalho de Oskar Fischinger. Afinal, hoje em dia temos um mundo sem fim feito de animações digitais feitas por computadores mas Um Poema Ótico é feito a mão, de forma analógica.

Um stop motion feito com inúmeros pedaços de papel que se movem livremente e deixam tudo muito aberto a interpretação de quem está assistindo ao filme.

O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes. Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes. Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

Na década de trinta, a animação do mundo estava centrada em animais antropomórficos usando luvas brancas. Oskar Fischinger chegou mostrando que existia uma maneira diferente de fazer animação. No seu trabalho, formas geométricas dançam de forma abstrata sobre um fundo que parece quase vazio. Uma espécie de pintura de Piet Mondrian em movimento, se é que essa explicação faz sentido.

Em Um Poema Ótico, tudo é feito de forma analógica, usando de pedaços de papel e linhas de pesca para depois, individualmente, fotografar cada frame e, depois, ver como isso tudo ficaria sincronizado com a música de Franz Liszt. Fico imaginando as horas, os dias de trabalho para colocar esses oito minutos de animação para o mundo ver.

Oskar Fischinger nasceu perto de Frankfurt, na Alemanha, em 1900. Ele estudou música e arquitetura antes de descobrir o cinema. Na década de trinta, ele veio para Berlim e começou a trabalhar com animações abstratas e chegou até a trabalhar com Fritz Lang no filme Woman In The Moon.

Com a chegada do partida Nazista ao poder, seus filmes foram considerados degenerados e ele imigrou para os Estados Unidos. Foi lá que ele criou o filme que você pode ver acima.

O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes. Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

O pública da década de trinta deve ter ficado maravilhado quando Um Poema Ótico, An Optical Poem em seu nome original, foi apresentado ao mundo pela primeira vez. Esse curta metragem é uma animação abstrata criada pelo artista alemão Oskar Fischinger e que, em seus oito minutos de duração, mostra uma dança de precisão geométrica em belíssimas cores fortes. Isso tudo acontece ao som de Hungarian Rhapsody No. 2 de Franz Liszt e se torna ainda mais interessante quando se pensa no que a animação da época costumava ser.

Para saber mais sobre o trabalho de Oskar Fischinger, leia sua página da Wikipedia, seu perfil no Center for Visual Musicseu site repleto de pinturas e animações de seus quase setenta anos de vida.

Toda Beleza Animada de Um Poema Ótico de Oskar Fischinger de 1938

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1 thought on “Um Poema Ótico de Oskar Fischinger”

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