Fiquei bem surpreso quando descobri que todos os trabalhos no portfólio de Laura Baverstock foram feitos a mão. Isso porque eu não consigo entender e nem imaginar direito como que esse processo de bordados a mão funciona a ponto dela conseguir chegar em resultados como os que você pode ver abaixo.
De acordo com a artista Jenny Saville, a percepção que temos do corpo humano é tão aguda que a menor sugestão de um corpo acaba desencadeando o reconhecimento. Talvez, por isso mesmo que ela representa a forma humana transcendendo os limites da figuração clássica e do que chamaria de abstração moderna.
Dan Perkins é um artista norte-americano baseado no Brooklyn que cria trabalhos geométricos abstratos que incorporam elementos de pintura minimalista com gradientes coloridos. Visualmente falando, suas pinturas tem pitadas de algo lúdico e foi isso que capturou minha atenção quando deparei com seu portfólio pela primeira vez.
Quando me deparei com as pinturas de Ryan Crotty, fiquei imaginando como que ele conseguia colocar uma fonte de luz por trás da tela. Depois, fiquei pensando se suas telas eram transparentes e ele usava dessa luz para criar gradientes. Mas eu percebi que estava errado e o artista tem uma forma única de pintar.
Seungyea Park, também conhecida como Spunky Zoe, cria ilustrações que parecem refletir tensões internas. Algo que fica claro para mim quando observo mãos que flutuam no ar e abrem olhos na testa de pessoas. Algumas vezes, os personagens que você vê no trabalho da artista são auto retratos, outras vezes, dedos passam por dentro da pele e acabam mudando tudo que eu conheço quando se trata desse material.
Do No Harm é um dos mais recentes projetos de Miss Bugs onde a artista trabalha com o que ela descreve como sendo nosso vício por tecnologia digital. Seu trabalho artístico aqui tenta criar uma discussão sobre a exposição excessiva as notícias e aos feeds digitais que parecem anestesiar o nosso senso de realidade.
Peter Harris é um artista canadense baseado em Toronto cujo trabalho explora temas que envolvem a paisagem urbana que vemos no nosso dia a dia. E tudo isso em pinturas a óleo. Nos últimos 25 anos, a obsessão dos artista pelas cidades e pela vida urbana tem sido um objeto constante na sua vida e no seu trabalho. E você consegue ver isso muito bem nas imagens que eu selecionei de seu portfólio.
Read More »A Vida Urbana nas Pinturas do canadense Peter Harris
Acredito que existe uma relação entre todas as crianças e o mundo animal. De crianças sonhando com animais, passando por os brinquedos que eles carregam por ai e pelos livros que eles lêem sobre o assunto. E, Elicia Edijanto captura essa conexão especial de um jeito ainda mais único.
Read More »As Aquarelas em Preto e Branco de Elicia Edijanto
Koji Kasatani segue a tradição criativa daqueles que usam de muita técnica para criar obras que parecem de mentira. O artista japonês desafia seu conhecimento de cerâmicas e esculturas para recriar objetos como pneus, latas amassadas e caixas de papel. Tudo isso feito de cerâmica.
O trabalho de papel de Alia Bright remete a sua carreira de ilustração, design gráfico e arte. E, é por isso mesmo que, você pode ver algumas referências interessantes na sua arte de papel. Cada uma de suas peça é feita, exclusivamente, com papel e cola, usando de papéis de diferentes pesos e gramaturas em combinações especiais.
Se você estivesse olhando para o Victoria Harbour de Hong Kong, você veria uma escultura inflável criada pelo artista de rua conhecido como KAWS. Essa cena surreal é realidade, por incrível que pareça. A obra monocromática é a maior criação do artista americano e ela foi pensada para representar uma posição de paz, como se ela flutuasse na água olhando para as nuvens e o céu acima de nós.
Read More »Uma Escultura Inflável de KAWS flutuando no mar em Hong Kong
Malcolm T. Liepke aprendeu sozinho quase tudo que sabe hoje em dia. Deve ser por isso que seu portfólio é repleto de sínteses de pinturas de outros artistas, como Edgar Degas, Diego Velázquez, Henri de Toulouse-Lautrec, John Singer Sargent e James McNeil Whistler. É seguindo essa estética que o artista acaba criando seus retratos que vem com um visual familiar mas de uma forma bem única.
