Evgeny Add é um artista digital e ilustrador lá da Sibéria e seu trabalho mistura elementos de pintura foto-realista com glitches digitais e gráficos matemáticos que representam uma realidade distorcida. Ele documenta momentos simples do dia a dia de todo ser humano mas acaba mudando tudo ao acrescentar outros elementos.
Read More »Os Glitches Digitais e as Ilustrações de Evgeny Add
Pierre Schmidt é conhecido pelo mundo pelo nome que ele recebeu adotar e esse nome é dromsjel. Nascido numa pequena cidade perto de Colônia, em 1987, ele começou sua carreira criativa trabalhando como estagiário em uma agência de publicidade entre 2009 e 2011. Foi ai que ele resolveu mudar para Berlim, onde ele vive e trabalha hoje em dia.
Read More »As Estranhas Ilustrações de dromsjel aka Pierre Schmidt
Gosia Herba é uma designer gráfica e ilustradora polonesa, baseada em Wroclaw. Como muito dos ilustradores que já foram publicados por aqui, ela começou a desenhar muito cedo e resolveu levar isso a sério quando chegou a hora de decidir que universidade fazer. Foi assim que ela passou cinco anos estudando história da arte na Universidade de Wroclaw. Em 2008, depois de já ter terminado seus estudos, ela começou a trabalhar profissionalmente com ilustração.
Graham Erwin é uma dessas pessoas que usa de todo seu talento para criar belíssimas imagens. Ele é um ilustrador, designer e screen printer lá de Columbus, no estado americano de Ohio, mas o que me chamou a atenção no seu portfólio foram os posters que ele faz para filmes e para shows.
Eleni Kalorkoti é uma ilustradora escocesa que vive e trabalha em Londres. Ela estudou arte na Escola de Artes de Edimburgo e acabou se formando lá, em 2007, e, logo depois, foi estudar técnicas de impressão na Edinburgh Printmakers. Hoje em dia, seu trabalho é composto de ilustrações e imagens, criadas do sul de Londres com muito carinho e atenção aos detalhes.
Read More »As Ilustrações Cheias de Curvas de Eleni Kalorkoti
O que mais me chamou a atenção no trabalho de ilustração monocromático de Tomasz Wagner é como ele consegue usar de um número limitado de cores para criar cenários e retratos interessantes. Além das poucas cores, ele usa muito bem dos espaços vazios para criar ainda mais profundidade no seu trabalho. Quebrando assim os limites que poderiam existir nas suas ilustrações.
Chris Buzelli sempre gostou muito de desenhar mas só foi descobrir o mundo das ilustrações quando já era adolescente. Foi na escola mesmo que um professor de artes percebeu seu talento e resolveu incentivá-lo e foi assim que começou a carreira desse ilustrador e artista americano.
Bartosz Kosowski é um ilustrador polonês cujo trabalho já apareceu aqui no blog duas vezes, uma em 2013 e outra em 2015. Agora, estou aqui publicando as ilustrações que ele fez focado nas Embaixada da Rússia em Havana, a Embaixada Britânica em Roma e Embaixada do Canadá em Tóquio. Esses desenhos bem arquitetônicos foram feitos para a revista Monocle usando uma Wacom CintiQ no Photoshop e você pode ver mais detalhes deste projeto logo abaixo.
Não seria exagerado dizer que cidades grandes, como São Paulo e Nova Iorque, acabam acordando o monstro que vive dentro de todos nós. O metrô é um desses lugares que, devido ao lotação, ao barulhos e os odores, acaba se tornando uma fonte para essa transformação. Com tudo isso em mente Ben Rubin, o responsável pelo Subway Doodle, resolveu ilustrar esses monstros do nosso dia a dia. Tudo com um pouco de humor para transformar o dia a dia em algo mais especial.
Read More »Subway Doodle: Desenhando os Monstros do Metrô de Nova Iorque
Éi Kaneko é um artista japonês que trabalha com ilustração usando de técnicas de colagem. Ele trabalha com imagens que já existem e usa da colagem para investigar a construção do espaço e da percepção visual enquanto cria uma narrativa completamente nova para a imagem.
Erik Svetoft é um artista, ilustrador e animador sueco que parece gostar muito de usar linhas. E ele usa dessas linhas de uma forma visceral, agressiva e bem crua. Criando assim composições que podem ser descritas de forma grotesca mas que, mesmo assim, são repletas de narrativas particulares. Ao observar o portfólio dele você pode ver que ele acabou desenvolvendo um estilo próprio e não é todo dia que vemos algo assim.
Os retratos de Frank Oriti parecem ser sempre de trabalhadores americanos cujas oportunidades foram embora. Pessoas que fizeram parte da juventude do artista e que parecem ter uma vontade grande de fugir de onde estão. Como se essa fosse a única oportunidade que eles teriam de sair do lugar de onde vieram. Mas, mesmo assim, eles voltaram para o mesmo lugar.
Read More »Frank Oriti e seus retratos ilustrados
