Lídia Vives é uma artista visual e fotógrafa radicada em Barcelona, na Espanha. Seu trabalho de fotografia já foi publicada em diversas famosas revistas como a Vogue Itália e Esquire. Além disso, seu trabalho também há apareceu em inúmeras galerias, feiras de arte e museus, incluindo aí até o Louvre em Paris.
Existe algo meio perturbador nas fotografias de Casper Sejersen. Em uma das imagens, podemos ver uma mulher de costas para a câmera, olhando para uma parede, completamente nua. Em outra foto, vemos ela rejeitando um homem que parece estar tentando agarrá-la.
Nas pinturas de Karen Ann Myers, o quarto das mulheres é um ambiente quase sagrado. Um local que existe em todas as suas pinturas e, mesmo não sendo reais, refletem o que a artista acredita que passa na cabeça da maioria das mulheres. E ela usa desse elemento para demonstrar o que ela sente em relação a exploração da mulher pela mídia de massa de hoje em dia.
O trabalho de ilustração de Tyson McAdoo é focado quase que totalmente em retratos femininos figurativos. Todos eles feitos de forma digital e que brincam um pouco com uma estética incompleta e fraturada que acho bem interessante. Além do tema meio fetishista que combina bastante com todo o visual desenvolvido pelo ilustrador.
Descobri o trabalho de fotografia de Iness Rychlik acidentalmente e acabei ficando tão satisfeito com seu trabalho que passei a explorar todo o portfólio dessa fotógrafa e cineasta polonesa baseada na Escócia. Foi no seu portfólio que descobri seu bom humor e o fato de que ela, mesmo sendo míope, trabalha com um story telling visual há mais de uma década.
Marylou Faure é uma ilustradora francesa em Londres e seu trabalho é reconhecido facilmente pelo uso de minimalista de cores fortes e de uma tipografia manual. Seus projetos tem sempre um ângulo um pouco divertido e sempre me divirto dando uma olhada no que ela anda publicando por ai.
Giuseppe Palmisano cresceu no sul da Itália, cercado de histórias fantásticas, uma simbologia católica, folclore e tradições locais. O teatro e a performance pareciam se misturar com a rotina do dia a dia. Foi com isso em mente que ele acabou se juntando a um grupo de teatro assim que mudou para Roma.
Leia mais »Explorando a forma feminina com Giuseppe Palmisano
Baseado em Berlim, o fotógrafo húngaro Jácint Halász explora o corpo humano de uma forma estilizada e provocativa. Investigando o erotismo da forma humana e a sexualidade de uma forma divertida, através de imagens que são montadas com confiança e uma sensibilidade estética.
Courtney Brooke é uma fotógrafa e artista conceitual americana que publica seu trabalho através do nome de Light Witch. Através da foto conceitual, ela explora as conexões entre o feminismo com a natureza e a espiritualidade através das lentes da nostalgia. Nas imagens criadas, você pode ver momentos que pontuam o drama humano e vão na direção da existência cósmica enquanto tentam encontrar alguma forma de sentido poético no cotidiano.
